Cap. 72

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Grazi

Como para um motel, pq até chegar na fazenda demoraria demais. Falamos pouco do caminho até o quarto, ficamos mesmo nos agarrando no trajeto, mão naquilo, aquilo na mão, ele dirigindo meu carro e eu atacando a orelha dele:

- Golpe baixo esse perfume hein cowboy.

- Passei pq eu seu que você gosta. Vice também está muito cheirosa, cheiro de churrasco kkkk

- Engraçadinho, só eu que fiquei perto da fumaça né kkk

- O que que deu nas meninas, como que elas foram parar lá na casa dos seus pais?

- Longa história, depois eu vou te contar, agora temos coisa melhor pra fazer.

Digo isso voltando ao ataque, só que agora o alvo da minha boca era o pescoço, enquanto minha destra passeava pelo volume da sua calça:

- Você tá brincando com fogo garota, me deixa na seca uma semana e agora faz isso.

Finamente dentro do quarto, ele vem pra cima de mim com toda sua fúria, fúria de um predador esfomeado. Confesso que eu adoraria, mas quem espera uma semana, espera mais um pouquinho:

- Vai aonde com este fogo todo? Agora não, primeiro preciso de um banho.

Digo isso e vou tirando a roupa pra ele, sem desviar o olhar um só segundo:

- Grazi não faz isso, depois você nao vai aguentar. Não brinca com fogo.

- Eu aguento tudo meu bem, tô aqui pra ser sua.

- Escuta o que você tá falando.

- Vc tem o meu consentimento para devorar cada centímetro do meu corpo hoje. Da maneira que você quiser.

Digo isso, ele só abaixa as calças e vem em minha direção, não tive tempo de reação, foram só sensações.

Ele me levantou no colo contra a parede, eu já estava encharcada, meu tesão todo escorrendo pelo menos das minhas pernas, me penetrou com força enquanto segurava meu cabelo pela nuca, ele me mordia, me chupava, me lambia, nossas respirações ofegantes, meu gemido era um misto de dor com prazer, ele enfiava sua rola fundo e alguma coisa louca aconteceu, eu gozei no pau dele sem nem ter tempo de entender o que estava acontecendo, ele percebeu e mesmo assim se manteve firme nas estocadas:

- Você gosta de violência né cachorra, fala pra mim.

- Gosto.

- Não escutei, fala mais alto.

- Gosto. Me fode mais, mais forte.

Ele volta a me morder no queixo, seus movimentos agora são menos intensos, ele diminui o ritmo, até que me joga em cima da cama de bruços, por um momento eu gelo.. se ele decidir comer meu cuzinho neste grau de empolgação eu tô perdida, ele nota a minha hesitação:

- Fica calma meu amor, eu só quero você de quatro.

Aquelas palavras soaram como música para os meus ouvidos naquele momento. Me coloco na posição e aí que o bicho pegou, ele segurou meu cabelo com as duas mãos e apenas se encaixou em mim. Na sequência começou a bater na minha bunda, eu gritava de tesão, parecia uma louca.. Essa é a melhor parte de estar num motel:

- Me avisa antes de gozar pq hoje eu quero beber o seu leitinho.

- Então se vira.

Ele já tira o pau pingando no meu corpo, e derruba o resto do mel que sobra na minha boca. Eu já estava com saudade do gosto dele.

Ficamos deitados por um tempo até recuperar o fôlego, me dá um beijo na testa e diz:

- Vou encher a banheira para te dar um banho.

De salto no asfalto (Concluído).Onde histórias criam vida. Descubra agora