Cap. 47

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Grazi

A festa foi muito melhor do que eu imaginei, tava tudo tão engraçado, a primaiada tudo pedindo pra tirar foto com os famosos, a cada 30 segundos eu via alguém fazendo pose pra selfie, ôôô povo caipira. Queria que vocês vissem a cara da minha mãe quando contei que foi a Ivete que mandou soltar flores kkkk. Tem horas que nem eu acredito, nem em sonho eu poderia imaginar uma coisa assim.

Deu tempo de beber, de parar de beber, de comer bolo, de curar da cachaça, pelo visto aquilo ali ia longe, sei que é maldade deixar a Dona Maria Amélia controlado o carnaval que a nossa festa se tornou, mas hoje era o nosso dia e eu só queria ter um momento a sós com o meu cowboy.

Então decidi sair dali com ele, que topou na mesma hora. Saímos de fininho em direção ao meu carro, meus pais já tinham ido embora um pouquinho antes, então só avisei minha prima e pedi que ela avisasse a minha sogra:

- Dri, vou dar no pé do o Fê, quero comemorar sozinha com ele agora, se é que você me entende?!

- Tá querendo dá né vaca?! Vai lá te dou cobertura aqui. Eu também já tô de olho num gatinho aqui, se der em alguma coisa amanhã te conto.

- Safada, sabia que você não ia sair sem chumbo hoje. Kkkk

Fomos em direção ao meu carro, e seguimos a caminho de um hotel bem chiq, hoje é noite de comemoração.

Já fomos trocando carícias no carro, eu dirigindo e o Fernando provocando, ele ia passando a mão por dentro da minha coxa e passava só a pontinha do dedo pelo elástico da minha calcinha. Passava a mão no meu pescoço e vinha dar umas mordidinhas, até que não aguentei. Parei o carro na BR mesmo:

- Você gosta de fazer graça né, me mostra então do que é capaz.

Owww ele foi tão rápido para deitar o banco do meu carro que só escutei o barulho, ele quebrou o banco. Amanhã resolvo isso, agora só quero dar uma rapidinha no meio da estrada. Ele abre o zíper da calça e eu que já estou tarada por ele só penso em sentar naquele pau o mais rápido possível, enquanto eu tiro a minha calcinha ele saca a rola pra fora, eu já estava pulando pro banco dele, acabei não resistindo e tive que cair de boca um pouquinho primeiro, chupei com vontade, chupei não.. devorei, mas eu precisava muito daquele pau dentro de mim, então me encaixe, no início tive um pouco de dificuldade, afinal é um homem de quase 2mt de altura, contra um uno né gente.

Ele foi me auxiliando com as suas mãos, me segurando pela cintura e ajudando a dar ritimo ao meu quadril,   como o espaço era pouco fiquei meio que curvada pra frente o que dava livre acesso à ele aos meus mamilos que ganhavam mordidas intensas, os vidros já completamente embaçados, nossa respiração muito ofegante, gozamos juntos. Foi uma rapidinha, mas a rapidinha que valeu por horas de academia:

- Nossa princesa, eu imaginei que faríamos algo mais romântico na noite do nosso noivado.

- Isso é uma queixa?

- De jeito nenhum, acho que no nosso quarto nem precisa ter cama, deveríamos levar o carro pro quarto kkk

- kkkk ótima ideia. Agora finge que você está sentado já que quebrou o meu banco e coloca o cinto, não quero levar multa.

Chegamos no hotel, completamente descabelados, suados e com aquela cara clássica de quem tava aprontando.



De salto no asfalto (Concluído).Onde histórias criam vida. Descubra agora