Cap. 54

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Grazi

Quando ele entra eu fingi demência e agi com naturalidade. Fui até a cozinha, me abaixei para tirar a travessa do forno, deixando meu rabinho bem empinadinho pro ar.

- Oi cowboy!

- Ualllll, desse jeito vou te contratar como minha cozinheira particular. Gostosa do caralho.

Ele diz isso e dá uma apertada no volume já marcando no meio das suas pernas.

- Gostoso é isso aí.

Falo isso e aponto pro pau dele.

- Nossa, tá me dando um calor.

- Deve ser por causa do forno amor. Se você quiser ficar mais à vontade, pode tirar a roupa.

Ele dá aquele sorriso que ninguém mais tem e começa a tirar a roupa:

- Vou jogar uma água no corpo enquanto você termina de ajeitar aí.

Ele diz isso e vai em direção ao quarto, quando me virei de costas para volta pra cozinha sinto ele me agarrando com força por trás:

- Acho que o banho vai ter que esperar, sinto fome.

- Fome de quê?

- De você!! Empina seu rabinho de novo daquele jeito pra mim vai.

Eu estava com o pano de prato na mão e deixei ele cair no chão:

- Nossa o pano caiu.. rsrsrs..

Falo isso e me abaixo para pegar, chego no máximo do meu alongamento e suspeito que ele tenha enxergado até o meu útero naquele momento, me levanto lentamente e jogo meu cabelo pra trás. Sinto o puxão, quem faz meu corpo arquear para trás, ele começa a morder minha orelha então vem o pedido:

- Dá esse cuzinho pra mim hoje?

Me viro de frente pra ele sem dizer nada e começo a me despir bem devagarzinho, até que finalmente deixo a camisola cair no chão, então fico apenas de salto e calcinha:

- Eu deixo, mas primeiro você vai ter que tirar minha calcinha com a boca.

Ele vôo pra cima de mim, me levantou no como e me deitou em cima da mesa, então começou o trabalho oral que o meu corpo tanto gosta, cada centímetro do meu corpo arrepiada conforme a boca dele passava. A essa altura minha bucetinha já estava piscando, inchada, desesperada para aquela boca chegar ali logo. Até que finalmente sinto seus dentes mordendo a minha calcinha, os lábios da minha vagina, a barba roçava na minha virilha e assim ele foi arrancando tudo. Agora já sem calcinha ele começou a me chupar e eu entendi que quando ele disse que estava com fome, não estava mentindo. Eu gozei na boca dele e teria gozado mais umas 2 vezes, mas como promessa é divida e o Fernando é ótimo cobrador...

Ele me tira da mesa, eu fico em pé com o corpo dobrado, rosto colado na madeira, então ele volta a me chupar, mas desta vez por trás. Então ele volta a ficar em pé e eu sinto as pinceladas daquela rola no meu cuzinho. Meu rabinho que por sua vez estava piscando, ansiando por aquele pau me fudendo, até que ele encaixou, num primeiro momento parecia que ele me comeria de mansinho, mas foi só o tempo de adaptação e as estocadas começaram, ele me comeu muito gostoso, eu estava delirando de prazer até que notei que a cortina estava aberta, num prédio do outro lado da rua haviam duas pessoas assistindo a nossa foda. Nunca imaginei que aquilo me excitaria, mas notar que estávamos sendo observados me deixou ainda mais louca. Gozei mais uma vez, ele também gozou muito, mas eu fiquei tímida e não tive coragem de dizer que fomos vistos transando.

De salto no asfalto (Concluído).Onde histórias criam vida. Descubra agora