CAPÍTULO: 124
No te digo a Dios Jamas
Joguei minha mala pela janela e Camila a pegou. Fez um pouco de barulho, mas nada que fizesse com que meus pais acordassem. Enquanto Camila colocava a mala no carro, eu desci. Chegando fora de casa, ela me esperava já com a porta do carro aberta. Porém, quando fui fechar a porta de casa, a mesma escorregou da minha mão suada, fazendo um barulho alto.
Quando olhamos pela janela, a luz que iluminada à escada estava acesa. Droga! Não havia mais tempo. Camila correu para o banco do motorista e eu entrei no carro rapidamente. Ela colocou a chave no contato, mas o carro não queria ligar. Mas que inferno! Ouvimos passos vindo em direção à porta e ela tentou novamente ligar o carro. Dessa vez havia dado certo.
Ligou o carro e acelerou rápido. Quando olhei para trás, vi minha mãe e ouvi seu grito chamando ao meu pai. Dulce acelerou mais ainda e saímos disparadas de casa. A última coisa que vi antes de sair de casa, foi meu pai ligando o carro e nos seguindo.
Laur: Camila, eles vão nos alcançar.
Camz: Não, não vai - acelerou mais. Quando percebi, já estávamos fora da cidade, e já pegávamo a estrada. Olhei para trás uma vez mais, e não vi nada. Olhei no velocímetro e Camila dirigia a 180 KM/H. Logo foi diminuindo, e percebi que se concentrava mais no que estava fazendo.
Não tínhamos a menor idéia para onde iríamos, mas somente pensamos em começar uma nova vida, em um lugar onde ninguém nos conhecesse. Mas quando pensei que tivesse acabado, vimos uma viatura fazendo sinal para que parássemos o carro. Nossa mãe havia ligado para o polícia. Camila acelerou novamente, achando que seria possível escapar deles.
Laur: Camz, é melhor a gente desistir. Não vai dar.
Camz: Calma, Lauren. Eu vou dar um jeito - olhou para trás, pensando no que poderia fazer.
Laur: CAMZ - cutuquei-a - CAMILA. OLHA O CARRO.
Mas quando ela olhou, já era tarde demais.
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•Cᴀᴍʀᴇɴ• √ 💊 D̾N̾A̾ 💉
Фанфик11 •𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚• √ ɴãᴏ ᴘᴇʀᴍɪᴛo ᴀᴅᴀᴘᴛᴀcᴀo √ ➪ ᴅᴇ ᴍɪɴʜᴀ ᴀᴜᴛᴏʀɪᴀ √ ➪ ᴄʀᴇ́ᴅɪᴛᴏs ᴘᴀʀᴀ ᴄᴀᴘɪsᴛᴀ ➪ Umapessoaai2 / CamzLolo /pattyteodorot S͎I͎N͎O͎P͎S͎E͎ (...) E a única coisa que nos mantinha separados era o maldito 𝘿𝙉𝘼. Por mais que quiséssemos...