Amor Adolescente. 3° Temporada. (Finalizada)

//Capitúlo 78//

*Povs Manu on*

Eu disse pra ele não ir, eu pedi pra ele ficar, mas ele não ouviu!

Estou há três horas no hospital, sem nenhuma notícia dele.

Antonella está bem, depois do acidente do Joaquim, George seguiu adiante e mais a frente os meninos fecharam ele com seus carros.

Parece que fazia parte de um plano do joaquim, caso tudo desse errado, o que significa que ele sabia que podia dar tudo errado e mesmo assim ele prometeu que ficaria tudo bem.

(...)

Médico: vou ser direto, não acho bom enrolar. - Fala nos olhando e eu assinto.

Júlia: fala logo..por favor. - Fala parando ao meu lado com Antonella no colo.

Médico: o acidente foi grave, o carro capotou muitas vezes, o Sr. Vaz claramente bateu a cabeça muitas vezes, e as ferragens do carro causaram um ferimento na barriga dele, o que causou uma hemorragia.. ele está em coma. - Fala nos olhando.

Respiro fundo sentindo lágrimas escorrerem.

Médico: ele teve sorte, se por um descuido ele estivesse sem cinto de segurança, ele estaria morto agora. - Fala com sinceridade.

Eu: posso ver ele? - Pergunto olhando-o.

Médico: apenas amanhã. - Fala me olhando e eu assinto vendo ele sair.

Júlia: ele não deveria ter ido, a Manu tinha razão. - Fala chorando.

Eu: júlia, vai pra casa.. você precisa descansar, Antonella precisa de um banho, dormir e comer. - Falo olhando-a.

Júlia: você não vem? - Pergunta me olhando.

Eu: eu vou daqui a pouco, quero falar com os medicos antes. - Falo olhando-a.

Júlia: ta Bom, até amanhã. - Fala saindo em seguida.

Respiro fundo e vou atrás do médico.

Eu: com licença, posso conversar com o senhor rapidinho? - Pergunto olhando-o.

Médico: claro, pode falar. - Fala me olhando.

Eu: quanto tempo ele pode ficar em coma? - Pergunto olhando-o.

Médico: dias, semanas, meses ou até anos, não tem como saber. - Fala me olhando e eu assinto.

Eu: obrigada, amanhã eu venho aqui ver ele. - Falo olhando-o.

Médico: o estado dele, é delicado, mas ele vai ficar bem. - Fala saindo em seguida.

Dia seguinte...

Entro no quarto e vejo Joaquim "dormindo", ando até a cama e pego em sua mão, beijando a mesma.

Eu: eu não te autorizo a me deixar. - Falo baixinho.

Eu: você não pode me deixar. - Falo com a voz trêmula.

Eu: você prometeu Joaquim. - Falo com lágrimas escorrendo.

Eu: você me fez uma promessa e tem que cumprir. - Falo passando minha mão no seu cabelo.

1 mês depois...

Um mês se passou e eu continuo aqui nesse hospital, esperando ele acordar, ou pelo menos dar um sinal.

Eu: hey! Eu to aqui.. de novo, igual ontem, como todos os dias desse mês que se passou, você não acha que já está na hora de acordar? - Falo mesmo sabendo que não vou obter resposta.