Capítulo Quarenta e Quatro: O que você fez?

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Deslizo minhas mãos para barra do moletom que cobre sua pele, e com a sua ajuda me livro da peça a jogando em qualquer lugar, seus cabelos estão em puro desalinhos, concentro-me em seu seios. Como eu me enganei em achar que poderia ficar com a Rodrigues até saciar minha vontade insana que me consumia como fogo, mas quanto mais eu tenho dela, mais eu quero, mesmo quando estou dentro dela indo cada vez mais fundo vê-la se retorcer a cada toque meu, só aumenta ainda mais minha fome. Mordisco seus mamilos, o sugando de leve, ela arfa e arquea as costas, fazendo com que chupe ainda mais dos seus seios, a cada suspiro, a cada gemido fico ainda mais excitado, sinto que a qualquer momento meu pau vai rasgar a calça para poder se libertar.

Infelizmente somos interrompidos por batidas insistentes na porta que até então eu não tinha ouvido, só notei quando a Lena xingou baixinho. Era a mãe dela falando sobre algo, deixei com que elas conversassem ou tirasse qualquer dúvida.

- Tem que começar a se arrumar agora a Cinthia já está no banho. – Comenta. Minha anjinha bufa e me encara nada satisfeita, imagino que esteja encharcada, esperando que eu faça passar a sua necessidade.

- Já vou pro banho! – Exclama. Ela me encara morta de vergonha e sorri sem graça. Beijo seu queixo. – Temos que parar, você tem que me acompanhar em um evento da cidade, que eu detestava ir, mas na sua companhia eu topo tudo. Até isso. – Conta de uma única vez.

- Você quer que eu pare? – Pergunto continuando beijando o vão de sues seios e seguindo para baixo, quero sentir o seu gosto e vê-la retorcer enquanto faço isso, mas infelizmente muito mais infelicidade pra mim ela me impede que eu continue. Respiro fundo tentando me acalmar para não parecer um homem das cavernas, concerto-me voltando a encarar a minha pequena.

- Querer eu não quero, mas temos que ir, minha mãe é insuportável com atrasos. – Resmunga nada feliz, ela salta da cama se livrando do restante da roupa ficando nua na minha frente, babo por cada pedacinho de pele ali exposta. – E você também deveria adiantar. – completa pegando a toalha e seguindo para o banheiro, mas antes que faça isso eu a puxo evitando que dê mais um passo.

- Não devia ficar nua na frente de um homem excitado. – Digo deslizando as minhas mãos para sua bunda. Ela sorrir largamente e arquea a sobrancelha enquanto eu continuo deslizando minhas mãos.

- Nem ouse seu safado! – Exclama quando eu toco exatamente em seu cuzinho. Não entendo por que tanto medo, mas respeito irei respeitar o tempo dela e ainda faria implorá-la para que eu a preencha bem aqui. A viro de costas rapidamente e a puxo para mim, nossos corpos estão colados.

- Você ainda vai me implorar para que eu esteja bem aqui, sou um homem paciente sei esperar. – Respondo. Desço beijos por seu pescoço e mordisco, ela geme e respira fundo, deslizo minha mão para sua boceta até ser impedido.

 - Já que é um homem paciente consegue esperar até mais tarde. – Afirma se livrando do meu abraço. – Vai se arrumar e não demora eu não consigo ficar muito tempo longe de você. – Ressalta piscando e indo em direção ao banheiro.

Depois de conseguir a euforia em minhas calças, sair do quarto da Lena indo para o hotel onde estou hospedado, se pudesse levaria a minha anjinha comigo, mas notei que ela tinha se acertado com a mãe, mas ainda assim ficaria no hotel comigo, por mais que eu tenha certeza que o Samuel nunca mais vai tocar nela, nem ousar a pensar. Ele merece muito mais do que a demonstração gratuita que dei a ele, mas não podia perder totalmente a cabeça. Não seria justo estragar ainda mais a viagem da minha linda com aquele verme, mas ele se engana que acabou por ali, assim que eu passo pela portão, vejo a dona Rodrigues encostada em meu carro, deveria adivinhar que ela ia querer conversar comigo a sós só não imaginei que seria tão rápido e que sim estou muito curioso para saber do que se trata.

G.É.L.I.D.O.Onde histórias criam vida. Descubra agora