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Luísa:

Pegamos um quarto e subimos. Deixei a chave do carro sobre a mesa junto com o celular e carteira, me sentei na ponta da cama enquanto ela se desfazia dos mesmos pertences na mesma mesa.

- Então, o que faremos com o apartamento? - Perguntei.

- Vamos vender, é o jeito. Já estou resolvendo isso.

- E quando ia me contar?

- Você fala demais. - Ela sorriu e se aproximou, segurou meu rosto e me deu um selinho.

- Pensei que íamos...

- Você pensa demais. - Ela me empurrou na cama e caí de costas.

Subiu sobre meu corpo e passou suas mãos, me animei e ela sorriu quando nossos olhares se encontraram.

- Eu juro que não te entendo... - Sussurrei.

- E eu te entendo menos ainda. - Ela rebateu e me beijou com vontade, deixando o beijo quente.

Tirei sua roupa em questão de segundos e ela riu.

- Isso é desespero por sexo? - Perguntou.

- Faz muito tempo que eu sequer tiro a roupa na frente de alguém. - Tirei meu short enquanto ela retirava minha blusa.

- Fiz isso ontem com uma loira. - Ela me empurrou na cama mais uma vez e distribuiu beijos em minha barriga.

- Espero que não seja com quem estou pensando... - Segurei seu rosto e puxei até o meu e antes que me beijasse, inverti nossa posição.

- Exatamente com quem está pensando.

Ela puxou o tecido da minha calcinha para baixo, retirando-a. Beijei sua boca e rocei meus seios nos seus. Apertei um deles e chupei o outro, enquanto ela gemia baixo e segurava meu cabelo com certa força quando eu mordia ou passava a língua com mais frequência.

- Sabe há quanto tempo espero por isso? - Perguntei enquanto descia até seu sexo.

- Aposto que desde o hotel.

- Muito antes disso.

Antes que lhe tocasse, ela levantou de uma vez e me puxou junto, me encostando na parede fria e vermelha do quarto. Passou a língua por meu pescoço e o mordeu com força, em seguida o chupou.

- Amanhã vai precisar usar bastante maquiagem... - Ela disse indo para o outro lado do pescoço e repetindo o ato.

Suas mãos percorreram minha cintura e seus dedos me tocaram lá embaixo, me obrigando a abrir as pernas e apoiar as mãos na parede para apoio. Ana continuou passando a língua, me beijando no pescoço e orelha, enquanto me tocava fazendo com que o meu corpo acendesse cada vez mais. Seu dedo começou a massagear meu clitóris e fechei os olhos.

- A-A... Ana... - Gemi e ela me deu um tapa na coxa e se abaixou , colocou uma perna no seu ombro e passou a língua em meu sexo. - Ana!

Enrolei seu cabelo em minha mão e segurei, sempre que fazia algo que me deixasse mais excitada, puxava seus fios e escutava sua risada baixa. Seus dedos voltaram a trabalhar, agora em um movimento ritmado, me fazendo contorcer de prazer e quase cair, já que me equilibrava em uma única perna. Meu corpo tremeu e senti o orgasmo chegar, me tremi inteira e Ana continuou me chupando por alguns segundos. Ela levantou e me beijou.

- Agora é a minha vez... - A peguei na cintura e levei até a cama, empurrando-a. - E fique quietinha...

- Não gosto de receber ordens. - Ela flexionou os joelhos na cama enquanto eu beijava sua perna.

Ela e euOnde histórias criam vida. Descubra agora