XVIII

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Ana:

Sua mão pousou em minha coxa e encaminhou-se para meu short. Dei um tapa em sua mão, mas ela continuou desabotoando meu short, enfiou a mão e passou por cima da minha calcinha.

- Luísa, aqui deve ter câmeras!

- Sim, foi por isso que eu troquei de mesa e vim para uma onde o ângulo não alcança. - Ela meneou a cabeça apontando o canto superior. - Sou delegada, olho muitas coisas ao mesmo tempo.

Em seguida, passou um dos dedos em meu sexo, e por saber que eu ainda estava pouco lubrificada, começou acariciar meu clitóris em movimentos circulares.

- Se você der bandeira vai ser pior. - Ela apoiou o cotovelo na mesa e a cabeça na mão, enquanto continuava a masturbação.

- Co-como consegue ser tão cara de pau? - Perguntei tentando não gemer.

Ela apenas riu e continuou me encarando, mordendo os lábios inferiores e me masturbando. Eu já estava excitada e lubrificada o suficiente, então ela introduziu um dedo e continuou a me masturbar, ritmando junto a penetração.

A porta atrás do balcão foi aberta de uma vez e a garota de nome que eu nem lembrava mais, saiu sorridente com um prato em uma mão e uma taça na outra.

- Trouxe brownies tradicionais com calda quente de chocolate, e banana splitch na taça com sorvete e calda.

Luísa enfiou mais um dedo e eu segurei o gemido, apertando os lábios.

- Vou buscar a água e o refrigerante.

Ela retornou para o balcão e tentei me sentar de uma forma que a garota não notasse o que estava rolando. Ela voltou com dois copos, uma latinha de refrigerante e uma garrafa de água.

- Com licença.

- Pode trazer guardanapo, por favor? - Luísa pediu.

- Claro, só um minuto.

A garota virou-se para pegar o guardanapo e quando colocou sobre a mesa, Luísa enfiou o terceiro dedo em mim, me fazendo dar um pequeno pulo ridículo. Por sorte, acho que a menina não notou, apenas sorriu e voltou para o balcão.

- Vou te matar! - Sussurrei ainda sendo penetrada, agora de volta aos dois dedos.

- Se demorar muito pra gozar, nosso sorvete vai derreter.

Após alguns segundos, senti meu corpo tremer e gozei em seus dedos. Engoli o gemido e ela retirou os dedos, levando para a boca e os chupando. Recebemos o olhar da garçonete e Luísa sorriu:

- Está uma delícia, obrigada! - A menina sorriu.

- Você vai pro inferno.

- Todas nós vamos. - Ela pegou a colher sobre a mesa e começamos a comer.

- O que acha dela para um menage?

- Você quer apanhar, né? - Ela disse cerrando os olhos e sorri.

Terminamos de comer tudo o que pedimos e fomos embora, mas não antes de nos despedir da simpática Camila.

Os dias seguintes retornamos para dois parques, mas também ficamos mais tempo no Resort. Aproveitando o dinheiro que pagamos e para Luísa aproveitando para ver até onde a cama aguentava.

***

- Gustavo empurrou Gael, ele caiu e machucou a testa, está com um galo enorme e Guilherme não para de rir dele. - Falei entrando no banheiro e a observando tomar banho.

- O que Cecí fez?

- Cecí repreendeu e deu sermão em todos, falando que não deveriam brigar por ser irmãos. Fernando riu pelas costas ao ver os comentários de Gui para o irmão, então agora ele está se achando o melhor por poder zoar as pessoas. Cecí brigou com Fernando e agora Raquel está segurando um pano com gelo na testa do Gael, enquanto Cecí briga, mais uma vez, com Guilherme por um novo comentário que fez.

Ela e euOnde histórias criam vida. Descubra agora