08° Capítulo

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*Jayke narrando*

Aquele alfa queria se aproveitar do meu amigo, eu sabia.

— Não! – Digo a Carlos.
— Quer que todos nós sejamos atacados! – Ele pergunta e eu nego com a cabeça – Ele está cansado, então acho que vai dormir se aliviar, não vou transar com ele se é o que você pensa.
— Certo...mas por favor não o penetre... – Digo olhando nos olhos dele.
— Se eu quiser fazer isso eu teria feito no banheiro – Ele diz saindo da parte da frente do carro e entrando no banco carona.
Nan nem espera ele entrar e já agarra a cintura de Carlos. Eu fico olhando pra trás.
— Jayke, se você ficar me olhando eu não vou conseguir fazer nada – Carlos diz sentando no banco.
— Ok! – Ligo o carro e continuo dirigindo, não tirei carteira de motorista mas minha mãe as vezes me leva pra dirigir, e isso finalmente foi útil.

— Nan... será apenas uma punheta, não precisa tirar a minha roupa – Carlos diz tentando afastar Nan, e consegue.
Carlos desabotoou a calça de Nan , e tirando o pau dele. Tava olhando pelo retrovisor, aí meu Deus que vergonha...
Carlos ía bater a punheta pra Nan mas ele não ficava quieto, então ele sentou de lado se encostando na janela do carro e puxa Nan o sentando no meio de suas pernas de costa pra ele, e começa a masturba-lo não conseguia ver o rosto de Carlos mais tinha certeza que estava tão vermelho quanto o Nan.

— Aaah, Aaaah! – Nan gemia sem controle.
— Que coisa difícil, se controla Carlos – Escuto Carlos falando baixinho.
— Não... aaaaaah! Não se controle! Aaaaaaaah! – Nan fala e  Carlos engoli a saliva.
— Aaaaaah! Aaaaaaaah! – acho que Nan acabou gozando, pq ele ficou cansado e se encostou em Carlos e fechou os olhos.
— Isso foi bom... – Nan diz e acaba dormindo.
— Para o carro pra eu voltar a dirigir – Nan diz pegando limpando a mão no palito e tirando bem devagar, e limpou até mesmo meu amigo. Se eu contar a Nan que estraguei a chance dele de ficar agarradinho com um cara bonito ele me mataria.

— Am...Carlos fique aí, se você mexer muito ele, Nan vai acordar, aí vai querer mais – Mentira, Nan tinha sono de pedra.
— Hum...ok, mas agora pegue a estrada pra sua casa, se a senhorita Cristal souber que você saiu estará encrencado – Concordo com ele.
— Ah meu Deus! Como você sabe o nome da minha mãe?! – Pergunto assustado.
— Seu pai me mandou ficar de olho em você e no seu amigo. – Carlos diz fechando a calça de Nan – E mandou informar se algo acontecesse, até mesmo se você respirar ele disse que queria saber.
— Meu Deus! Não! Não conte nada disso pra ele, meu pai vai me trancar dentro de casa! E os pais do Nan vão fazer a mesma coisa! Por favor!
— Sinto muito. É meu trabalho. – Ele diz dando de ombros.
— Se você fizer isso...eu...eu...eu falo prós pais do Nan o que você fez com ele! – Não ía contar nadar, mas não custa tentar.
— Ah é? – Ele diz passando a língua no pescoço do meu amigo – Eu marco ele aqui e agora.
— Tava brincando, rsrs não sabe nem brincar.
— Eu também, nunca faria isso sem o consentimento da pessoa.
— Desculpa, eu realmente não diria nada disso a ninguém, mas...eu te EMPLORO! Não conte nada a meu pai! Ele vai querer ficar perto de mim o tempo todo, e aí adeus liberdade.
— Ok, não vou contar se você conseguir chegar em casa antes de sua mãe acorda e antes que alguém perceba que vocês saíram.
— Ok – Assim que terminamos de falar chegamos numa estrada que dava pra vez minha casa, não muito longe.
— Pare aqui – Calos diz e eu paro, eu vou colocar Nan o mais próximo possível do quarto de vocês, e aí você leva ele, se sua mãe sentir cheiro de alfa no quarto dele ela não gostar, e você também vai ter que dar banho nele, e passe bastante perfume pra meu cheiro sair dele.
— Certo!

Deu tudo certo, fiz tudo que Carlos disse, quando estávamos levando Nan quase formos pegues por uma empregada, beta, mais uma vez a sorte estava do nosso lado.

Preso Nas Garras De Um Lobo PerversoOnde histórias criam vida. Descubra agora