— Realmente posso? Não quero que se arrependa depois.
— Apenas faça – Agarro o pescoço dele e o beijo bem selvagem – Ele se afasta um pouco.
— Um Jayke mais agressivo, gostei disso.
Ele começar a tirar minha roupa, tirar não, ele rasgou minhas roupas. Cheirava meu pescoço e eu ficava louco.
— Aaaah....
Leandro me levou até a cama, me jogou, tirou suas roupas rapidamente. Beijava meus mamilos e eu gemia.
— Aaaah... Leandro... calma
— Não tenho tempo.
Ele me beija na boca e sai dando leves celinhos em todo meu corpo até chegar no meu pau, ele o chupa.
— Aaaah! Minha nossa! Calma! Aaaaah! – A boca de Leandro parecia o que eu precisava naquele momento, quentinha e molhada. Ele para e enfia um dedo no meu cu.
— Aaaah! Aaaah! – Aqueles movimentos de vai e vem me deixavam louco!
— Aaaah! Aaaah! Leandro! Aaaah! – Ele enfia mais um e fica os abrindo fazendo movimentos de tesoura – Aaah! Céus! Aaaah!
— Eu não aguento mais! Preciso colocar! – Ele vai até o guarda-roupa, pega uma camisinha a coloca e se posiciona na minha entrada.
— Ei! – Toco no seu abdômen sarado – Vai com calma, faz um tempo que não faço isso.
— Só relaxe e deixe o resto comigo. Meu Jayke.
Leandro começou a empurrar, entrou bem devagar e eu gemia enquanto apertava o colchão e o travesseiro.
— Aaaah! Mui... muito! Aaaah! – Leandro começou a se movimentar e a cada entocada eu gritava de prazer! – Aaaaah! Minha nossa! Aaaah!
Ele enfiava numa voracidade que me fazia delirar!
— Aaaaah! Aaaah!
— Como tava louco pra fazer isso!
— Aaaaah! Calma! Aaaah!
Ele dava algumas risadinhas por conta da minha reação.
— Aaah! Chuva? Aaaa! – Falei assim que ouvi os primeiros pingos a cair.
— Se concentre só em mim – Uma entocada forte – Não na chuva – Outra.
— Aaaaah!
Leandro me virou de quatro.
Escuto um barulho de chuva.
— Tava louco pra te dar um tapas Jayke!
Paft! Patf! Senti dois tapas na minha nádegas esquerda.
— Aaaah! Aaaah! – Patf! – Aaaaah! Le- Leandro! Aaaah!
Era cada entocada que parecia que seria partido ao meio – Aaaah! Eu acho que aaaaah! Que Aaah! Que eu vou! Aaaaah! – Gozei.
— Isso é só o começo Jayke.
Enquanto aquele pau enorme estava dentro de mim eu pensei tantas vezes 'Talvez seja esse!'...
Quando acordei na manhã seguinte, tava com aquele cheiro agradável de terra molhada, adoro esse cheiro. Quando olhei para o lado Leandro dormia calmamente, olhei para o outro e vi a mala no chão.
— Meu Deus! Meu filho! – Quando lembrei de Miguel fiquei doido – Leandro! Acorda – Sacudi ele e o mesmo acorda assustado.
— O que foi?
— Miguel! Miguel! Diogo não trouxe ele.
— Meu Deus!
Vesti uma roupa qualquer e fui para a sala Leandro veio atrás de mim.
— Meu Deus! Como eu pude me esquecer de meu bebê! Não! – Começo a chorar – Meu filho! Meu anjinho! Diogo roubou ele!
— Calma – Leandro me senta no sofá.
— Não me peça calma! Meu bebê! Leandro! Meu bebê! Quero ele – Não parava de chorar.
— Sabia que aquele canalha não era confiável!A porta se abriu e Diogo entrou, Miguel em um de seus braços e Margarida no outro.
— Papai! – Miguel gritou e estendeu os bracinho.
— Meu bebê – O abraço chorando – Meu lindo bebê.
— Pq não o trouxe na hora do combinado? – Leandro pergunta levantando do sofá.
— Eu não lhe devo satisfação, você não é a pessoa que deu a luz a meu filho.
— Ora seu-
— Leandro calma, não é o local nem a hora certa – Cortei pq isso não iria terminar bem.
— A estrada ficou bloqueada por conta da chuva e eu não quis colocar meu filho na chuva, nem a Margarida, quando deu de manhã e a chuva havia parado, dei a volta e o trouxe.
— Isso não importa, meu filho tá aqui – Entrego Miguel a Leandro e pego Margarida no colo – Meu Deus! Como vocês cresceu – Ela cora de vergonha – Senti sua falta, tanto, tanto! – A abraço forte.
— Eu também... fiquei triste quando você não voltou – Ela me aperta – Agora tenho um subrinho, eu titinha! Eba!!!
— Aí que saudades dessa fofura! – A coloco no chão.
— Vamos Margarida, você tem que voltar para casa – Leandro diz a pegando no colo.
— Eu não quero! Queria ficar...
— Vai ficar querendo, você tem que tomar vacina.
— Vacina é ruim!
— Tchau Jayke... – Ela diz da porta.
— Tchau minha florzinha!
— Tchau Jaykezinho e Leandrozinhooooo – Diogo fala rindo.
— Bestalhado!
— Bestalhado! – Miguel repente.
— Não! Não! Isso é feio – Diogo disse da calçada.
— Tchau papai! – Miguel chamou ele de quê?
— Tchau meu filho! – Digo diz enquanto coloca Margarida na cadeirinha.
Eu bato a porta e a tranco.
— Quem te disse que Diogo é seu pai? – Pergunto a Miguel.
— Papai! Papai falou que também é meu papai! Ele é?
— Não! – Leandro disse
— Sim. – E eu também falei – Ele é, só que Leandro também.
— Então eu tenho outo papai! Mais bliquedos!
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Preso Nas Garras De Um Lobo Perverso
LobisomemEssa história é continuação do livro MINHA DOCE COMPANHEIRA VOCÊ ME DEVE UM BOQUETE (também escrito por mim), num entanto não é TÃO nesessario ler o primeiro livro já que não menciono muita coisa dele. AVISO: TEM CONTEÚDO GAY, SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA...