*Jayke narrando*
A tarde fiquei brincando com meu bolinho, ele ri de tudo aquelas brincadeiras acabaram comigo.
Deixei Miguel com minha mãe, tomei um banho já dá o banho de Miguel mas minha mãe foi mais rápida, melhor pra mim.
Assisti alguns desenhos e acabou ficando tarde. Leandro disse que sairia com meu pai, eu não tô gostando disso, eu gosto de atenção.
Resolvi dormir e como não queria dormir sozinho na cama, coloquei Miguel do meu lado esquerdo. Senti alguém me abraçar por trás.
— Leandro não faça isso, acaba me assustando.
— Não me confunda com aquele ordinário Jaykezinho – Quase infarto com a voz de Diogo.
— Por favor... Diogo...saia de perto de mim...
— Não se mecha muito, vai acordar Miguel... – Ele disse me apertando mais forte – Senti falta de teu cheiro, teu corpo e sua presença...tantas noites sem dormir... pensando em você...
— Para...por favor... você me fez tão mal...me deixa ser feliz...
— Eu sei que ao lado dele você nunca será feliz Jaykezinho...
— Diogo...
— Apenas me deixe ficar aqui... só mais um pouco... prometo que não vou te estuprar... só um pouco.
— Não, não!
— Miguel vai acordar...eu te prometo que não vou te fazer mal.
— Meu pai disse que ficar perto de você faz mal para meu lobo – Mentira.
— Isso é mentira, sou seu companheiro, seu lobo vai se sentir muito bem...
Não sei o que me deu, talvez por meu lobo ter finalmente descansado ou o calor de teu corpo me fez relaxar, eu acabei adormecendo.
Quando acordei, Leandro estava me abraçando do mesmo jeito que Diogo, então fiquei pensando... será que eu estava alucinando? Diogo realmente esteve aqui?
Acabei despertando dos meus pensamentos com o choro de Miguel e logo Leandro também acordou.
— O que houve com ele.
— Não sei, foi derrepente! – Nino ele tentando fazer ele parar – Calma meu amor, calma.
— Será que estar com dor? – Leandro pergunta ainda encima da cama.
— Acho que é os dentinhos! Aaaah! Como esperei por esse momento – Minha mãe entra tirando um monte de fotos.
Eu e Leandro devemos estar com a cara do cão nessas fotos – Aaaah! Meu netinho vai ter dentes! Aaaaah!
— Mãe se controla.
— Anda. Vem Cristal. A velhice tá te tornando doida – Meu pai entra puxando ela para fora do quarto.
— Aaaaah! Ele tá crescendo! – Ela grita do corredor.
— Minha mãe tá meio doida das ideias – Eu e Leandro rimos e Miguel para de chorar. – Que bom.
— Que estranho... – Leonardo fala com a mão no queixo.
— Papa – Miguel fala todo sorridente e meu coração se estremeceu – Quando olho para a janela Diogo passava e ainda me deu tchau, fiquei pasmo. Que segurança é essa que meu pai e Leandro fazem para mim?
— O que foi? – Leandro olha para a janela – O que viu?
— Um passarinho bem peculiar ali... tô com fome...e quero minhas três caixas de chocolate.
— Irei te dá.
— Que bom. Vou tomar um banho com Miguelzinho.
— Posso ir junto?
— Não cabem três pessoas nas banheira.
— Isso é bem simples – Ele pega Miguel no colo e sai com ele, logo depois volta sem meu bolinho – Pronto.
Ele agarra minha mão, liga a para encher a banheira o que não demorou muito. Ele entrou e logo depois estendeu a mão para mim. Pra tirar a roupa foi batalha, tava com muita vergonha.
Quando consegui entrei, ia sentar bem longe dele, mas ele me puxou me fazendo sentar entre suas pernas, senti aquele maldito pau tocar minhas costas.
Suas mãos começaram a alizar minhas coxas e sinto um arrepio por todo meu corpo, logo depois, aquelas não passaram por minha barriga e eu do um pulinho, Leandro sorri. Ele toca no meu pau.
— Aaah... – Dei um gemidinho.
Sua mão fazendo movimentos de vai e vem no meu pau me deixava louco.
— Aaaaah, aaaaah, Aaaah! Leandro – Não sei o que me deu, mas tava tão bom que eu gozei.
— Hum... interessante Jayke.
— Você tá acabando comigo Leandro...
— Nem te penetrei ainda – Ele fala rindo.
— Filho! – Minha mãe bate na porta – Miguel não para de chorar – Salvo pelo gongo.
— Já estou indo mãe! – Levanto da banheira no desespero – Leandro... você pode ir lá buscar ele? Preciso tomar um banho.
— Não que eu também não precise né, mas tudo bem – Ele levanta, acaba vestindo a mesma roupa e sai do quarto, que alívio.
Entrei na banheira tomei um banho super rápido, logo depois fiquei com meu filho enquanto Leandro tomava o dele.Esperei Leandro sair do banho para descermos juntos para tomar café. Minha mãe e meu pai estava lá só esperando.
— Me dá meu netinho – Minha mãe fala pegando Miguel de meu colo.
O café da manhã seguiu tranquilo, mas minha consciência tava tão pesada, parecia que o titanic estava lá, mas não tinha coragem de contar nada a ninguém, resolvi guardar para mim, mesmo que eu fique corroído por dentro.
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Preso Nas Garras De Um Lobo Perverso
LobisomemEssa história é continuação do livro MINHA DOCE COMPANHEIRA VOCÊ ME DEVE UM BOQUETE (também escrito por mim), num entanto não é TÃO nesessario ler o primeiro livro já que não menciono muita coisa dele. AVISO: TEM CONTEÚDO GAY, SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA...