*Jayke narrando*
Eu não lembro de muita coisa depois de ter desmaiado, apenas de alguém abrir minhas pernas e ouvi alguns lançes de dinheiro.
Sinto algo meio prazerosos... alguém estava me chupando, abro os olhos e estava tudo meio embaçado.
— Pare...por favor... – Digo segurando a cabeça do ser que me chupava.
Ele levanta e vejo que realmente é muito alto.
— Nem a pau. Sempre quis um ômega lúpus, não vai ser agora que vou desistir.
— Pare...eu tenho companheiro... ele me marcou...por favor...
— Não, eu vou transar com você até o dia de amanhã.
— Não – Ele levanta minhas pernas e está pronto pra colocar dentro de mim – Meu corpo vai rejeita-lo...por favor...eu te suplico que pare...
— Já falei que não agora cale a boca. Você ainda está sobre os efeitos da droga que te deram, então aconselho que você aproveite cada momento.
Sinto ele preçionar minha entrada, já estava quase entrando.
— Pare! – Digo chorando – Tá doendo, não continue!
— Cala a boca!
Ele empurava e eu tentava não deixar entrar.
Alguém arromba a porta e escuto dois tiros, alguma coisa molhada pinga em meu rosto, o cara iria cair em cima de mim, mas alguém o puxou.
— Me ajude...por favor...
— E eu vou Jaykezinho.
— Diogo... não por favor...
Ele me pega no colo, seu calor era tão bom, meu corpo se acalmou e eu adormeci.— Acorda Jayke. – Escuto Diogo me chamar.
Estava em um carro no banco de trás, via algumas árvores passar rapidamente, ainda não tinha muita força, está apenas com uma camisa verde de manda.
— Onde...onde está me levando? – Pergunto tentando olhar pra frente.
— Pra minha casa.
— Ah não...
O carro parou e Diogo parou o carro e saiu.
— Vem.
Ele me pega do banco de trás no colo e sai andando, o céu já estava claro, o sol não estava tão forte, possivelmente era de manhã.
— Coloque meu carro na garagem. – Diogo fala com alguém e entra na casa.
"Meu Deus, eu vou morrer de vergonha, e se eu não morrer assim Diogo me mata na cama" pensei enquanto ele subia uma escada.
Entramos num quarto e Diogo me coloca na cama.
— Espero que esteja pronto pra outra rodada – Diogo diz tirando a camisa.
— Não... Diogo...eu tô tão cansado... não estou me sentindo bem...eu preciso descansar... depois faço o que você quiser...mas apenas pare... – s
sei que vou me arrepender dessas palavras, mas se Diogo me penetrar poderei não conseguir resistir.
— Certo – Ele aceitou! Que maravilha.
Deixo meu corpo relaxa pra adormece e tirar minha mente desse mundo, tentarei acordar e fugir daqui o quanto antes.*Diogo narrando*
Eu realmente adorei transar com Jayke, ele tem um corpo perfeito, eu sumi durante um tempo pra relaxar numa praia, pra ter certeza de tudo que estava rolando com Jayke mandei que pegassem alguma encomenda pra ele e colocasse um sapinho de brinquedo que na verdade era uma cama, vi e ouvi ele se masturba e sonhar comigo.
Quando estava voltando pra casa soube de um leilão que teria e o prato principal era um ômega lúpus, não poderia perder isso, quanto aqueles bastardos brigam por um cu virgem de ômega lúpus, eu tenho o meu.
Quando vi Jayke ser anunciado quase me engasgo com o Uísque.
— Menino de 18 anos, virgem e ômega lúpus – Fiquei muito surpreso, principalmente por dizerem que ele era virgem..
— 17 mil! – Um cara anuncia o primeiro lancr sem que tenham dito com quanto iria começar.
— Eu do 20!
— Eu 30!Os lançes não parava de aumentar, pq gastar dinheiro se eu posso matar o cara que o pegar.
Depois de um tempo um cara finalmente chegou a um resultado e muito alto por sinal, eu o segui e o matei, trouxe Jayke pra minha casa, estou no meu território, aqui o pai dele não pode tentar nada.
Resolvi deixá-lo descansa, amanhã vou me aproveitar muito dele.
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Preso Nas Garras De Um Lobo Perverso
LobisomemEssa história é continuação do livro MINHA DOCE COMPANHEIRA VOCÊ ME DEVE UM BOQUETE (também escrito por mim), num entanto não é TÃO nesessario ler o primeiro livro já que não menciono muita coisa dele. AVISO: TEM CONTEÚDO GAY, SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA...