11° Capítulo

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*Jayke narrando*

Depois do susto que minha mãe nos deu nós não saímos de casa, só pra praia. Nan se aproximou bastante de Carlos, eles tão namorando agora, eu não gostei, mas acho que é pq fiquei com ciúmes pq Nan não passava mais tanto tempo comigo, mas tô superando.
Na segunda-feira a caminho de casa minha mãe deixou Nan na dele e minha tia foi pega no aeroporto por meu tio.
Nós chegamos em casa e meu pai ficou super feliz em me ver de novo, gostei disso.
— Jayke, finalmente voltou! Meu pai fala descendo as escadas com uma mão atrás das costas.
— Pai! – Digo indo abraça-lo no final da escola – O que tem nas mãos? – Pergunto me separando do abraço.
— Seu fone que eu havia prometido – Meu pai diz me dando uma caixa, era o fone que eu tanto queria.
— Que maravilha pai! Eu adorai! Quem te disse que eu queria esse!? – Pergunto abrindo a caixa.
— Júnior me disse. – Meu pai fala dando um beijo na minha testa e indo até minha mãe, ele dá um beijo super apaixonado, queria ter um relacionamento desses quando me casar, penso comigo mesmo.
— Irmãozinho. – Escuto Júnior descer as escadas e ao lado dele Rubi.
— Júnior! Rubi! Meus irmãos favoritos!
— Você só tem agente de irmãos bestalhado – Rubi fala bagunçando meu cabelo, eu odeio isso.
— Para Rubi! Sabe que não gosto – falo arrumando meu cabelo.
— Só paro de tiver mais de 1,68! Ah é, você não tem – Ela volta a bagunçar meu cabelo, eu reclamo, Júnior ri e minha mãe mais meu pai nos olham com a cara de orgulho.

*Cristal narrando*

Depois de uma recepção calorosa na pra mim e pro meu Jayke eu fui conversar com Pietro em seu escritório.
— A aí? Como foi? Eles vão assinar essa lei? – Pergunto sentando no colo do Pietro de frente pra ele.
— Mais ou menos – Pietro fala me puxando mais pra perto dele.
— Como assim mais ou menos Pietro? – Pergunto alisando o  peitoral, e que peitoral.
— Apanas dois vieram – Pietro fala passando o dedo nas minhas costas, me faz ficar arrepiada – O último não pode vim, mas disse que não pode vim, mas irá conversar melhor comigo outro dia – Ele diz levantando minha blusa e a retirando.
— Pq? – Pergunto abrindo a blusa social dele.
— Não sei direto, ouve um imprevisto em uma das alcatéia dele. – Ele abre meu sutiã.
— E eu vou ter que tirar Jayke daqui de novo? – Pergunto parando a cabeça dele já vem perto do meu peito.
Pietro levanta a cabeça e me olha.
— Dessa vez não, agora será em um restaurante, os dois outros A.S já assinaram, só falta ele, até eu já assinei, assim que ele assinar a lei vai estar valendo. Agora tira a mão que quero transar – Pietro diz já tirando minhas mãos do meu peito.
Ele começa a chupar.
— Senhor Pietro? Tem um homem querendo falar com você. – Um cara nos interrompe, eu não tive nem tempo de gemer – Parece ser urgente.
— Certo, diga que desco em três minutos – Pietro fala revirando os olhos.
— Poxa... não tive nem tempo de transar...– Digo cabisbaixa.
— Chupa meu pau, quando voltar dessa conversa chupo você todinha – Pietro fala mordendo minha orelha.
— Injustiça! Mas vou aceitar – Digo descendo do seu colo e ficando no chão.
Desabotoou seu cinto, abro seu zíper e coloco seu pau pra fora, está meio duro.
— Cristal, um boquete não se faz só olhando – Pietro diz alisando meu cabelo, já entendi que ele quer controlar.
— Sei disso bestalhado.

Enfio o pau dele na boca e começo a chupar, o pau vai ficando mais grande a cada segundo. Pietro segura minha cabeça e começa a empurrar minha cabeça para que chupe mais, vou mais fundo e ele geme.

— Aaah...assim mesmo...– Pietro já estava me contratando.
Eu chupava o pau dele e ele só queria mais e mais, até que gozou na minha boca, eu engoli.
— Faz espanhola... – Pietro diz enquanto limpo a boca.
— Se você gozar na minha cara eu te mato. – Digo colocando um peito de cada lado e o pau no meio.
Começo a mover meus seios bem devagar.
— Não me torture... – Pietro diz olhando pra mim.
Acelero a "espanhola e Pietro gemia. Depois de um tempo.

— Eu vou... – Ele gozou na minha cara, olho pra ele e o mesmo sorri – Foi mal, tentei.
— Tentou uma ova, vai conversar com o cara.
Ele se levanta, fecha a calça e o cinto e sai. Sorte a dele que a calça não melou.

Preso Nas Garras De Um Lobo PerversoOnde histórias criam vida. Descubra agora