*Jayke narrando*
Diogo me trouxe meio que tipo a um galpão abandono. Ele não viu necessidade em me amarrar pq saberia que eu não irá longe.
— Esse galpão é vem legal né? – Diogo pergunta dando voltas no local.
— Quero ir pra casa! Agora! – Digo encostado na parede.
— Eu ouvir falar que foi aqui que sua mãe biológica manteve sua mãe postiça presa por oito meses enquanto ela estava grávida da Rubi. Seu pai ficou igual a louco a procura dela. No final deu tudo certo, quer dizer, depois que sua mãe biológica fugiu com a filha dela e teve você.
— Cala a boca! – Digo levantando – Quem é você pra ficar por aí falando das minhas mães?! Seu imbecil! Me deixa ir embora!
— Sua mãe não te ensinou que diante de A.S. se abaixa a cabeça não!
— Não é da sua conta! Tira esse troço do meu pescoço! Eu quero achar meu amor e viver feliz!
— Ok...vira de costa.
— O que vai fazer?
— Se não quiser que eu desfarça...
— Eu quero! – Digo me virando.
Ele me me vira de frete pra ele e me olha nos olhos.
— Tudo tem um pagamento nesse mundo, e obviamente isso não vai ser de graça – Ele diz se sentando em uma cadeira velha.
— Meu pai te paga depois! – Digo meio sem jeito.
— Não quero dinheiro – Diogo pega um cigarro e acende com um esqueiro e o joga longe, suga uma grande quantidade de fuma e solta – Eu vou te dar duas escolhas, primeira manda seu pai me dá todas as terras dele para que possa mandar...
— Não vou pedir isso nunca! – Digo me aproximando dele.
— Ou! – Ele grita comigo, acho que não gostou de ser enterropido – Você se abaixa aqui nas minhas pernas e me chupa. Você escolhe, terras, ou boquete?Fico estático com a atitude dele, não acredito que isso tava acontecendo.
— Não vou fazer isso! – Digo cruzando os braços.
— Ok. Então acho que você nunca terá um AMOR PRA VIVER FELIZ! – Ele diz jogando o cigarro fora.
— Certo...eu faço... – Digo cedendo.
— Hum...o preço já aumentou – Ele diz dando de ombros.
— O que?! Mas nem se passaram dois minutos! – Não sei pq fiquei surpreso.
— As terras continua, mas em relação ao boquete...vai ter que satisfazer, fazer uma striptease, sim! Tem que tirar a roupa toda, não pode deixar uma peça de roupa no seu corpo, depois me chupar, e se não me satisfaz, eu vou querer comer seu cuzinho, se demorar pra responder vai aumentar.
Fiquei parado sem saber o que dizer.
— 5! 4 ! 3 ! 2!
— Aceito a segunda opção! – Falo berrando.
— Certo, se você chorar vou te bater na bunda, bem forte.
— Você tá assistindo muito cinquenta tons de cinza – Digo murmurando.
— Disse algo?!
— Não...
— Começa! Agora!
— Mas eu nunca fiz nada disso!
— Tem uma primeira vez pra tudo, não vou pedir de novo!Repito fundo e começo a fazer "striptease" nem música tinha, só os olhos dele me secando, retiro o tênis, tiro minha camisa devagar e logo em seguida a calça ficando só de cueca.
— Se chorar já sabe né? – Digo diz me encarando, aí que vergonha.
Travei na hora de tirar a cueca.
— 5! 4! 3! – Eu fico com medo e abaixo a cueca e a retiro – Vem cá! – Diogo diz e eu vou, não consigo olha-lo – Ômegas lúpus não tem um pau tão grande, vocês também tem pouco pelos pelo corpo, acho que não precisa nem se depilar né?
Balanço a cabeça negando.
— Eu quero que me responda com a boca! – Diogo toca no meu pau e eu me afasto – Como ousa?
— Desculpa Diego é que você me assustou... – Digo indo sua direção devagarinho.
— Ah é? Vem aqui! Na minha frente!
Eu obedeço, não tô em posição de negar.
Ele toca meu pau e eu prendo o gemido.
— Tira a mão!
Eu tiro e ele continua me masturbando.
— Quanto tempo faz que não alivia? – Diogo pergunta se divertindo com minha reação.
— Não sei...Aaah! Faz muito aaaaaah! Tempo Aaah! – Digo entre gemidos – Aaaah! Aaaaah! Aaahahaaaaaah! – Gozei...
— Essa foi rápido – Diogo diz e lambe meu orgasmo – Agora sua vezes, me chupe até eu fizer, se não me satisfaz como seu cuzinho de virgem – Lembrei da história que Nan contou e fiquei com medo.
Me ajoelhei entre sua pernas, desabotoei sua calça jeans e tiro seu pau de dentro da cueca vermelha. Era enorme, isso nunca iria caber dentro de mim, se eu não o satisfaz estou arrombando, literalmente.
Pego o pau e como a lamber por toda parte. Chupo a cabeça ele gemeu.
— Se morder faço você pagar, Aaaah! Que maravilha!
Coloco o pau na boca e obviamente não coube tudo, fiquei só até onde deu, no começo eu ía devagar, mas Diogo mandava eu acelerar eu fazia.
— Espera, eu controlo – Diogo agarrou minha cabeça e começou a meter o pau dele em minha boca, o pau era muito grande e batia na garganta, tinha horas que parecia que eu ía engasgar mas não acontecia – Aaaah! Se prepare que lá vem – Diogo fala em relação ao orgasmo – Aaaaah! – Jatos muito forte de esperma invadiram minha boca, teca engolir mais engolir tida aqui era difícil – Jayke! Esta derrubando tudo! – Diego fala com um tom de raiva, eu não engoli tudo, caiu mais no chão – Assim não dá, desperdíco todo leitinho que preparei só pra você...se por essa boquinha não entra...vamos tentar a traseira?
— Não! Eu não quero! Nunca fiz isso! Vai doer!
— Você não tem escapatória.
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Preso Nas Garras De Um Lobo Perverso
LobisomemEssa história é continuação do livro MINHA DOCE COMPANHEIRA VOCÊ ME DEVE UM BOQUETE (também escrito por mim), num entanto não é TÃO nesessario ler o primeiro livro já que não menciono muita coisa dele. AVISO: TEM CONTEÚDO GAY, SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA...