34° Capítulo'

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*Jayke narrando*

Meu corpo tava doendo, Diogo acabou comigo, tenho que admitir que foi bom...mas ele podia ter facilitado, passo a mão na área do pescoço onde sentia dor e as lembranças de ter sido marcado veio a tona.
Levanto indo até o banheiro e a mordida dele era bem visível , isso me lembra aquelas pessoas que eram possessivas...
Tomei um banho bem refrescante, minha bunda tava doendo, não como da vez em que ele me pegou a força, mas tava doendo. Depois do banho vesti uma camisa do Diogo, tô esperando até hoje minhas roupas...
Sentando na cama comecei a revira as gavetas do lado da cama, encontrei camisinhas de S.A, era enormes, não acreditava que uma coisa daquele tamanho entrou em mim...
- Oi Jayke. - Margarida entra no quarto, jogo atrás de mim a caixa de camisinhas.
- Oi florzinha, que milagre é esse que não tá de fantasia?
- Dias de hoje eu num usu não... - Ela senta na cama e se deita - Você já assistiu desenho?
- Já. Gosto muito.
- Tava atistindo no celula.
- A porta sempre tá aberta é? - Falo apontando para a porta de saída
- Não, tem um moço qui abli pla mim.
- Ah, você poderia trazer seu celular pra eu assistir também? - Não acredito que estou manipulando uma criança.
- Posso! Vo lá agola! - Ela sai correndo e a porta se abriu, é como se o cara já soubesse.
Depois de um tempo ela trouxe o celular e eu fiquei tão feliz. Peguei na mão e fui direto tentar ligar prós meus pais, só que eu não sei o número de ninguém, resolvi ligar pra polícia.
- Alô, em que posso ajudar? - Um homem de voz grossa fala do outro lado da linha.
- Me sequestraram! Moço me ajude. - Digo tentando não chorar.
- Calma senhor! Sabe o de está? Sabe quem te sequestou!
- Sim e sim! Eu estou na casa do Diogo e ele me sequestou.
- Pera...Diogo o alfa!?
- Sim! Me aju-
- Sinto muito mais eu não vou me meter com esse tipo de pessoa, não quero o alfa no meu pé.
- Mas você tem que me ajudar! Por favor pelo menos avise a meu pai!
O cara desligou na minha cara...
- Meu imão te sequesto? - Margarida diz me olhando chorona.
- O que!? Não! Era um trote!
- O que é issu?
- É uma mentira meu amor.
- Ah - Ela se deita novamente - O que é isso? - Ela levanta caixa de camisinha e eu gelei.
- Ah! Me dê! - Pego da mão dela e a mesma me olha curiosa.
- O que é issu? É bala! Eu quelo!
- Não! Isso é...bem...um hidratante...
- Ah! Vamu passa!
- Não!
- Puque?
- Pq...pq criança não pode, é pra adultos.
- Ah. Tendi.
Escuto um bater de porta e Diogo estava lá com sangue no olho.
- Margarida, vá pro seu quarto.
Margarida ia negar, mas eu não deixei.
- Vá lá, não vou sair daqui... - Ela acabou saindo.

- O que é isso?
- Aaaaammmm...camisinhas! - Falo colocando uma das mãos no celular, Diogo se aproxima de mim e puxa o celular - É...bem...
- Jayke. Você gosta de sofrer né?
- Não me machuque, por favor... - Tava com medo...ele tá tão diferente - É o lobo dele né...?
- Não. - Ele cheira meu pescoço, me empurra na cama e sobe em cima de mim, sentando em cima de mim mais precisamente em cima de meus JJ.
- Sai de cima de mim. Tá apertando e isso dói...
- Que bom que você já está com a camisinha, pq quero uma segunda rodada. Dessa vez, vou te foder tanto que você não vai sentar durante muito tempo! Até o amanhecer de amanhã se for possível.
Diogo levanta abrindo o cinto mas alguém bate na porta.
- Poha! Quem é e o que quer? - Ele diz com muita raiva.
- Aaammm. Sr. desculpa atrapalhar... é que o Sr. da alcateia ao sul precisa falar com o Sr...
- Ok. Já estou indo - Diogo diz fechando o cinto.
"Salvo pelo gongo!" Pensei.
- Vem. - Diogo diz me puxando até o closet e procurando alguma coisa nas gavetas, claro que estava bagunçado tudo - Veste - Diz me dando uma calça e uma blusa.
- Sua roupas não dão em mim...
- Essas vão, estão apertadas - Vesti, mas ainda estava folgada, não tava caindo tanto quanto as outras e ainda era desconfortável. Diogo me pega pelo pulso e sai praticamente me arrastando quarto a fora.
- Pra nós vamos Diogo?
- Para meu escritório, tenho uma vídeo conferência com uma desgraça enjoado.
- E eu? - Ele não responde mais sorri, tô com mal pressentimento.

* Diogo narrando*

A conversa com esse cara tá muito chata, quase não consegui me concentrar no boquete que Jayke me faz.
- Sr. Diogo eu acho que isso seria melhor para a segurança de todos nós.
- Ok. Agosto eu tenho que desligar, tenho muito o que fazer.
- Mas Sr. Di- - Não o espero terminar e desligo.
- Jayke, chupe com mais intensidade e mais fundo - Empurro sua cabeça. Ele tira meu pau da boca.
- Não vai caber tudo Diogo...
- E acha que eu não vi? Mas vai chupar - Empurro novamente - Aaaaah. Assim... - Digo enquanto ele chupa mais rápido, porém eu quero muito mais - Jayke, quero que chupe mais rápido. Agora.
Ele vai mais rápido, que boquinha maravilhosa, empurava sua cabeça e as vezes ele parecia se entalar mas não parava - Aaaaah.
- Olá Diogo. - Dilan entra no meu escritório com uma sacola plástica que tinha alguma comida e umas bebidas.
- Que é Dilan? - Jayke foi tirar o pau da boca e eu o empurrei de novo.
- Poxa vida, quando tempo você faz isso com ele? - Jayke olhou pra Dilan e quase se engasga.
- Não mandei parar - Pego sua cabeça e puxo o fazendo chupar meu pau.
- Há - Dilan ri - Eu vim te chamar pra comer e beber comigo...mais vi que esta muito ocupado.
- Quer se juntar a mim? - Jayke arregalou os olhos.
- Hum...e se eu fizer que quero? O que vai fazer? Bem que estou a fim de uma chupadinha. Né Jayke?
- O olhei sério e Jayke foi tentar tirar o pau da boca e eu empurrei de novo.
- Hmmm! - Jayke disse tentando me parar, obviamente foi inútil.
- E se você falar que quer eu deixo, mas se ele morder eu não me responsabilizo - Mentira tava louco pra ele dizer sim, Jayke não faria isso, mas seria uma das formas de tortura-lo.
- Não...pode seguir aí com seu boquete - Ele diz saindo do escritório.
Empurro a boca de Jayke mais fundo, tava quase gozando. Mais e mais rápido.
- Aaaaah, Aaaah! Aaaaah! Aaaaah! - Gozei na boca dele e o forcei a engolir tudo.
- Pq você faz isso comigo? - Jayke diz se levantando limpando a boca.
- Pq eu tava afim de gozar - Digo subindo a calça, acabou melando um pouco, mas nada de mais.
- Não tô falando disso, quer dizer...disso também. Eu tô falando de ter chamado esse bruxo desgraçado pra fazer coisas ruins comigo! Pq? E pq você me maltrata tanto? Eu não te fiz nada!
- Olha só que valentia, ele nunca aceitaria.
- Mas...ma-
- Chega. Tô farto da sua voz, amanhã vamos a umas fontes termais.
- Hum? Pq?
- Você faz muitas perguntas - Refiro os olhos - Vamos e acabo.

Preso Nas Garras De Um Lobo PerversoOnde histórias criam vida. Descubra agora