— Escuta, se você já está bom, pq não vai pra casa em Diogo?
— Ainda não, preciso conversar com você.
— E se eu não quiser?
— Eu sei que quer – Odeio ter que admitir – Jaykezinho, eu só tenho uma pergunta a te fazer... Leandro te marcou?
— O que você acha.
— Eu acho que não, mas tenho que ter certeza.
— Não...ele não me marcou, nunca tive um cio com ele.
— Que maravilha – Diogo fica feliz – Jayke...vem cá.
— Eu não.
— Vem. Vai ser rápido.
Eu ando até o lado esquerdo da cama e o olho.
— Faz carinho nos meus cabelos...
— Eu não acredito que eu levantei só pra isso!
— Poxa... não vai quebrar sua mão... – Eu fiz o maldito carinho.
Ele me puxa com tudo, parecia aquelas cenas de filmes que o beijo ocorre após um puxão.
— Para... – Digo tentando parar o beijo.
O beijo dele era tão selvagem, tão bom, tão doce, tão perfeito, parecia que era aqui que eu precisava.
— Senta no meu colo. – Não pensei nem duas vezes.
Céus! Que beijo era aquele. Diogo passava a mão na minha nunca e eu me arrepiava por completo.
— Estou interrompendo alguma coisa.
— Não pai! – Sai do colo dele, quase caindo – Não é isso que o senhor tá pensando.
— É sim – Diogo diz sorrindo.
— Eu não estou pensando, eu estou vendo.
— É verdade sogrão – Diogo debocha.
— Pare! – Digo dando um tapa nele.
— De você já se recuperou, já pode ir Diogo – Meu pai diz ainda da porta.
— Não, eu tô vendo tudo escuro – Ele levanta os braços – Chegou minha hora!
— Pietro, urgente – Um homem chama ele e meu saiu cheio de raiva.
— Jayke, vamos transar... tô de pau duro...
— Bata sua punheta! Eu não vou transar com ninguém!
— Desse jeito todo mundo vai ouvir, já imaginou o mico – Ele levantou da cama, pegou uma cadeira e colocou na porta, o que impediria que fosse aberta. Sentou na cama e tirou seu pau quase duro da roupa.
— Para...
— Foi você que disse que era pra mim bater minha punheta – Ele fazia os movimentos de vai e vem e eu só olhava.
— Uma chupadinha – É aquilo né, chorando por um e indo sentar no outro.
Chupei o pau dele e o mesmo tentava prender os gemidos, mas era quase impossível.
— Não dá mais não – Ele agarra minha cabeça controlando meus movimentos, seu pau batia no fundo da minha garganta.
— Aaaah! Isso. Aaaah! Jayke.
— Não fale alto, meu pai vai ouvir – Ele enfia seu pau na minha boca novamente.
— Que se foda! Aaaaah! Aaaah! Senti tanta falta – Ele gozou na minha boca – Se colocar pra fora todo mundo vai ver.
Engoli...
— Seu corno, eu disse que não tava pronto.
— Não foi isso que percebi. Lá vem seu pai, tira a cadeira da porta e senta na poltrona e finge que tá dormindo – Assim eu fiz, e Diogo também fingiu estar dormindo.
— Jayke... – Meu pai me sacudiu de vagar – Vamos pra casa.
— Pai...? – Sou tão sínico – Pra onde?
— Casa, vamos.
— Está bem...
Me levanto e Diogo me dá uma piscadinha.Entrei no carro de meu pai.
— Espera! Esqueci meu filho!
— Não, ele já está em casa.
— Ufa.
— Se não tivesse chupando Diogo saberia – Olhei para meu pai morto de vergonha.
— Próxima vez que você fizer isso, corto o seu e o pinto dele. Entendeu?
— Sim Senhor... – Digo todo sem graça.
Achei que que o assunto havia se encerrado, mas não foi isso, m u pai falava disso toda hora, eu tentava pedir parra ele parar mas ele ter me ignorava e eu ficava muito sem graça.
Quando chegamos em casa, meu pai toda me ameaçava e eu pegava ar.
Na manhã seguinte, Diogo já não estava no hospital e eu aínda lembrava de tudo aqui, não só do boquete que eu fiz nele, mas também do fato de Leandro ter tentado matar toda minha família, meu pequeno ainda pergunta por ele, e eu tento explicar que ele não era um homem bom e que ele se foi, mas ele não entende, eu não o culpo, Leandro ficou tanto tempo com minha família que ele se acostumou.
— Jaykezinho – Diogo entra pela janela do meu quarto.
— Que foi? – Falo ninando meu bebê.
— Só queria ver se estava bem.
— Já viu, agora pode ir.
— É assim que você trata seu alfa?
— Vai embora, por favor Diogo.
— Cadê seus pais?
— Saíram, agora tchau – Ele pega Miguel do meu colo – Não, né dá.
— Já vou te dá – Ele fala maliciosamente, ele leva Miguel até o berço dele não muito longe da cama e eu fico esperando ele sentado na minha cama.
— E agora?♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️
😬😬😬😬😬😬
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Preso Nas Garras De Um Lobo Perverso
Hombres LoboEssa história é continuação do livro MINHA DOCE COMPANHEIRA VOCÊ ME DEVE UM BOQUETE (também escrito por mim), num entanto não é TÃO nesessario ler o primeiro livro já que não menciono muita coisa dele. AVISO: TEM CONTEÚDO GAY, SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA...