*Jayke narrando*
Eu exagerei um pouco na bebida, se não fosse Rubi meu pai tinha me pegado tentando tirar a roupa, foi bem constrangedor quando ela me contou, eu beijei outras bocas, meu corpo rejeitava, mas não custava tentar.
Estava em uma reserva braba, tomei café amargo e remédio, mas não ajudou muito.
- Minha cabeça parece que vai explodir... - Murmuro pra mim mesmo.
- Claro! Você bebeu parecendo que não havia amanhã, não deixa ninguém te pegar assim.
- Eu sei Rubi.
- Você não é acostumado a beber, então pare com isso.
- Certo. - Enfio a cara no travesseiro.
- Você já sabe da novidade né?
- Qual? - Pergunto retirando a cara do travesseiro.
- Nan e Júnior estão pegando...
- Nan me disse...
- Fiquei com ciúmes - Rubi senti o mesmo que eu? Inveja de não ter ninguém! - Assim meu irmão não vai ter mais tempo pra mim... - Talvez não o mesmo.
- Mas ele tá feliz... não está feliz por ele?
- Não é que eu esteja feliz, é que gosto de ficar muito tempo com ele, Júnior me entende e me dá conselhos.
- Isso não vai mudar, além do mais, Nan e eu vamos fazer uma viajem, talvez você venha junto e veja que Nan não representa um perigo pra amizade de vocês dois.
- Não acho que ele represente perigo... só acho que...Ahhh! Queria um namorado também! - Então ela é como eu, mas não posso dá na cara.
- Eu também queria!!! - Digo quase num berro.
- Todo tem alguém...menos a gente...
- Pois é....mas isso vai mudar.
- Verdade. Não podemos ser os solteirões da família!
- É!
Minha irmã é solteira por opção, e eu pq fui marcado e forçado a essa situação.Depois de uma conversa com minha irmã, eu e ela tivemos a brilhante ideia de fazer bolo, não deu muito certo e o bolo queimou todo, meu irmão Júnior chegou e fez outro e deu certo, comi reclamando, queria que o meu e de Rubi desse, Júnior nunca nem tocou numa panela pra lavar, que coisa. Aquela tarde de irmãos foi lindo, Nan não era meu irmão de sangue, mas foi como se fosse. Rubi fez Júnior ficar morto de vergonha perguntando sobre as transas dele com Nan, Júnior tentava ignorar, mas era difícil.
Depois de um bolo reforçado eu e Nan formos pra cidade dos humanos pra mim pagar o diabo daquela aposta, quando chegamos lá e Nan parou em frente a um tipo de loja.
- Loga de Tatuagem?! A não Nan! Minha mãe me mata!
- Calma. Agora entra logo.
- Não! - Bati o pé pra não entrar.Entro forçado com Nan me empurrando.
- Oi Nicole - Nan fala com a moça que tava na porta.
- Oi! Venho colocar outro? - A tal Nicole fala.
- Não, já deu pra mim - Nan responde e sai me puxando até a última porta no corredor.
- Entra. - Nan diz pra mim abrindo a porta.
- Pra que?
- Anda!
Resolvi entrar, quando olho nas paredes várias tatuagens lindas de morrer, tinha umas pequenas, outras que tomavam uma grande parte do corpo.
- Olá Natan! O que trás você aqui? Vai fazer o quê dessa vez? - Um homem super bonito, malhado, cabelo baixo, todo tatuado.
- Eu nada, meu amigo veio colocar um piercing .
- O que?
- Aposta é aposta, não se preocupe, ninguém vai ver pq você vai por um em cada mamilo.
- Nan!
- Jayke! Você não tem palavra não?
- Tá bom...
- Você vai gostar - Ele levanta a blusa, um piercing em cada mamilo - Eu gostei muito.
- Quando você pois isso?
- Faz uma semana.
- Que coisa...
- E então? Vão colocar? - O homem pergunta nos olhando.
- Sim... - Respondo já indo em direção a cadeira.
- Não se preocupe, eu sou especialista - O homem diz indo pegar algumas coisas.
- Isso vai doer? - Pergunto ao Nan.
- Quando ele enfia dói, mas depois passa, e nossas cicatrizes se curam muito rápido.
- Ok então...
- Está pronto - O homem diz já vindo até mim - Só tirar a camisa e me deixar fazer a mágica.Que vergonha!
...
Pra colocar a quela poha de piercing doeu bastante, agora qualquer coisa que passa no meu peito sinto aquela sensação boa, por sorte minhas camisas não são tão apertadas. Mas aqueles piercing era daqueles q dava pra enfiar um dedo e puxar...
- É bom né? - Escuto Nan me perguntando enquanto subimos as escadas, eu vou pro meu quarto e ele pro do meu irmão.
- Um pouco...Nan... você tem certeza que ficar assim é normal? Tá meio vermelho.
- Tenho, quando eu coloquei foi a mesma coisa, e você ouviu o que o cara disse, é só cuidar que nada vai te acontecer, até pomada nós compramos pra você.
- Falando nisso...onde ficou essa pomada?
- Jayke...acho que no carro.
- Ah! Se meu irmão pega aquilo ele me mata.
- Toma as chaves e vai lá buscar lá no carro - Nan joga a chave pra mim e eu pego.
- Certo
- Ok então, até logo vou lá no quarto do seu irmão.
- Tá.
Eu vou pegar a pomada e escondo embaixo das calças.Sigo pro meu quarto e tranco a porta, tava doendo, mas era uma dor boa, meu pau tava pedindo pra ser tocado, sinal que meu cio tava chegando. Jogo a pomada no canto da cama, praticamente caindo.
- Filho? Pq trancou a porta? - Minha mãe agora não.
- Tô abrindo já.
Abri a porta e ela entra com dois envelopes e uma caixa.
- Pra que essas coisas.
- Veio do correio pra você, acho que é aquele tênis que você pediu, toma - Minha mãe estende a caixa e os envelopes e sai do meu quarto.Tranco a porta de novo e sento na cama. Finalmente meu tênis, assim que abri a caixa meu belo par de tênis brancos.
Tinha um brinquedinho junto, acho que era de brinde, era um sapinho muito fofo, deixei ele encima da cômoda, precisava me masturbar antes que meu pau exploda.
Me deito virado de costa pra porta e de frente pra cômoda, quando eu já tava abaixando a calça.
Toc, toc
Alguém bate na porta.
- Quem é? - Pergunto putão.
- Seu pai solicita sua presença no escritório dele - Poha.
- Certo! Nestante eu vou!
- Ele disse que tem que ser imediatamente. Acho que tem haver com seu presente.
- Tá! Eu vou nestante! - Já tava impaciente.
- Certo.Fui direto pro escritório de meu pai, quanto mais rápido falar com ele melhor. Entro sem bater tava com preça, muita preça.
- Oi pai! Tem que ser rápido.
- Oi Jayke. Tá com preça?
- Sim! Muito! Tenho uma coisa pra fazer.
- Ok. Tome, seu presente - Meu pai diz estendendo um envelope - Quarto passagens, eu ía te mandar só, mas Júnior quer ir pra ficar com seu namorado, se quiser levar ele leve.
- Eu vou levar, e também a Rubi, temos que nos destruir.
- Certo
Quando abro o envelope passagens um lugar cheio de cachoeiras e muitas árvores, iria me divertir muito.
- Valeu pai - Corro e abraço ele.
- Se cuide lá, e tenho juízo.
- Certo - Me separo do abraço e vou pro meu quarto, tinha algo que precisava terminar.Assim que cheguei no meu quarto meu cio chegou, tranquei a porta, deitei na cama na mesma posição de antes, abaixei a calça e a cueca pra poder bater punheta, começo a fazer os movimentos de mais e vem, tava realmente precisando disso, também estava bem cansado, mas não iria dormir numa hora dessas, tava tão bom, mas quase não podia mexer o corpo que o piercing dava sinal de presença, era bom, mas machucava um pouco.
- Aaaah...Aaah...aaaah... - Tava tentando gemer baixo mais tava meio difícil - Merda! Aaah... ahhahahahha...tá tão bom...Continuo movimentado a mão e coloco a outra boca pra tentar prender os gemidos.
- Aaaah...Aaaah...huuuuum... aaaaaah...poha...Resolvi fazer algo que nunca imaginei, por um dedo no cu, coloquei bem devagar, coloquei um comecei a enfiar e tirar.
- Aaaah! - Esse foi muito alto, e tentei evitar outros - Aaah... aaaaaah...
- Precisa da minha ajuda Jaykezinho?
vez você quase me rasgou...por favor...
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Preso Nas Garras De Um Lobo Perverso
LobisomemEssa história é continuação do livro MINHA DOCE COMPANHEIRA VOCÊ ME DEVE UM BOQUETE (também escrito por mim), num entanto não é TÃO nesessario ler o primeiro livro já que não menciono muita coisa dele. AVISO: TEM CONTEÚDO GAY, SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA...