*Jayke narrando*
No dia do casamento foi bem legal, dancei, comi feito doido, conheci a família de Leandro e ele como sempre...super educado comigo.
Também descobri que ele mora sozinho, e eu vou morar com ele agora, estou bem nervoso.
— Não precisa ficar com medo, não vou te matar. Prometo – Leandro fala para descontrair.
A casa dele era de um andar mais bem grande, gosto desses tipos de casa.
— Leandro... é...bem... é....
— Onde vamos dormir?
— É...e se....
— Vamos dormir juntos?
— É...
— Eu quero dormir junto com você, na mesma cama, essa coisinha fofa – Ele abaixa e beija minha barriga – Que vai nascer precisa se acostumar com minha presença, ou então quando nascer vai chorar toda vez que me ver e não só por eu ser feio – Ele pisca pra mim.
— Eu não acho você feio, muito pelo contrário...
— Olhaaaa, muitíssimo obrigada. Vem vou mostrar o quarto.
Andamos por um corredor e ele abriu a última porta.
— Nossa! – Aquele quarto era lindo, tinha aquele ar mais escuro mais logo se alegrava quando abria as cortinas e as janelas. Tinha um pequeno berço branco do lado esquerdo da cama.
— Como não se sabe o sexo do bebê ainda comprei esse. Mas a podemos trocar se quiser.
— Não! Tá ótimo – Digo indo até o berço e passando a mão – Tá perfeito...
Pq Diogo não era assim? Se fosse seria tudo tão mais fácil... não que eu sentisse algo por ele...
— Que bom, vou trazer a mala para cá.
Leandro se retira e eu fico ali alisando o berço de meu bebê...
— Tem algum nome em mente? – Leandro me pergunta trazendo minha mala.
— Não sei... talvez Alex...e você?
— Gosto mais de Carlos.
— Conheço muitos Carlos – Leandro me olhou levantando uma sobrancelha – Não desse jeito, muita gente que trabalha para meu pai se chama Carlos.
— Ah bom.
— Miguel.
— O que?
— Quero que seja Miguel!
— E se nascer menina?
— Ah...eu não sei... não pensei em nenhum... você se importaria se eu colocasse o nome da minha mãe?
— Cristal?
— Não... minha outra mãe, a que me deu vida... Cálice...
— Cálice... Cálice venha cá! – Ele fala como se tivesse brigando – Gostei, vai funcionar – Comecei a rir.
— Vou te ajudar a arrumar o quarto e nas tarefas de casa.
— Não precisa, tem empregada, ela só não dormi aqui. Me ajude a arrumar suas coisas.
— Certo.
Espero ele trazer minha mala até o guarda roupa.
— Minha mãe que arrumou a mala, acho que ela pensa que sou inválido – Digo debochando.
— E isso aqui? – Quase caiu pra trás quando vejo duas tiras de camisinhas.
— Aaaaaaaa! Jesus! Mãe! – Puxo as camisinhas e jogos longe morto de vergonha. Leandro cai na gargalhada.
— Calma, calma, não precisa ficar envergonhado, vou te chamar de Jayke da camisinha.
— Aí que vergonha...
Leandro não parava de rir, então ele levantou, pegou as camisinhas e guardou dentro de uma gaveta do guarda roupa.
— Normal, não precisa ficar assim – Meu Deus! De onde saiu esse homem perfeito?
— Leandro, meu pai tá pagando pra casa comigo?
— Não.
— Ele tá te ameaçando?
— Não.
— Pisque duas vezes se ele tiver te ameaçando.
— Hahaha, não está, juro.
— Hum...tá bom...
Começamos a colocar minha coisas no guarda roupa. Leandro tava colocando minhas camisas no cabide na parte de cima do guarda-roupa e estava em pé, como eu estava sentado no chão colocando minhas cuecas em uma das gavetas, toda vez que ele levantava o braço dava para ver seu tanquinho sarado.
— Adimirando a passagem – Leandro fala enquanto coloca mais uma blusa minha no cabide.
— Quê? Não... é... é...
Ele adora me deixar sem graça…mas tenho que admitir, era uma paisagem e tanto.Depois de arrumarmos o guarda roupa Leandro foi tomar um banho ainda estava com o terno do casamento, eu não tomei pq havia feito isso em casa.
Ele saiu só de toalha e eu fingir estar dormindo. Ouvi ele dando uma risadinha, acho que percebeu, deve ter sido pq eu tava vermelho.
Abri o olho vem devagar e ele tava de cueca, na minha frente, me olhando.
— Vai fingir que tá dormindo até que horas?
Não digo nada, fecho os olhos morto de vergonha.
— Poderia vestir...bem... alguma coisa...?
— Já estou vestido.
— Não assim – Já pensou se meu JJ ficasse duro? – uma calça.
— Certo, certo.
Assim ele faz. Meu Deus, morar com esse homem vai ser dureza.
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Preso Nas Garras De Um Lobo Perverso
Manusia SerigalaEssa história é continuação do livro MINHA DOCE COMPANHEIRA VOCÊ ME DEVE UM BOQUETE (também escrito por mim), num entanto não é TÃO nesessario ler o primeiro livro já que não menciono muita coisa dele. AVISO: TEM CONTEÚDO GAY, SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA...