* Jayke narrando*
Eu está na festa, de calça e segurando vela, com um copo de tequila na mão.
— Vou dar uma voltinha – Disse pra Nan que tava tão louco pro meu irmão que quase não me ouvi.
— Tá, tá, vá lá atrás do cara.
Andei um pouquinho e senti alguém me puxar bem forte.
— Aí!
— Desculpa – Nan diz dando uma risadinha – Não se esqueça daquilo que eu disse. Você não precisa transar com ele nem o beijar, apenas deixar ele te tocar.
— Eu lembro...mas tô com medo dele descobri que tenho um parceiro...
— Ele não vai descobrir se você não quiser, você precisa se soltar mais.
— Tá bom.
Nan sai correndo e senta no colo de Júnior, viro e volto a andar. Chego numa área meio afastada da festa, tinha algumas pessoas mas eram poucas.
— A noite está tão linda... – Murmurei pra mim mesmo.
— Realmente, está perfeita. – Escuto Dion falar.
— Achei que não viria.
— E perder a oportunidade de te reencontrar? Não.
Eu e ele ficamos olhando pro céu.
— Quer beber agora – Dion me pergunta me fazendo olhar pra ele.
— Quero. Eu pago.
— Certo, certo, vamos.
Dion segura meu braço e me puxa até um bar.
— Qual vão querer – O barman pergunta.
— Tem coquetel de limão? – Perguntei.
— Sério isso? Uma coisa tão fraca? – Dion pergunta num tom de deboche.
— Gosto muito – Falo o olhando – Experimente.
— Certo. Então dois coquetéis de limão, mas coloque uma cachaça das boas.
— Falou igual aqueles cachaceiros – Disse rindo.
— Deve ser pq eu sou.
— Aqui estão – Esse barman é rápido.
Eu Dion íamos andar, mas resolvemos ficar bebendo ali no bar mesmo, bebi muito, já está quase bêbado, pedimos mas uma e o garçom preparou.
— Obrigada – Paguei e seguimos pro local onde nós encontramos.
— Vamos sentar ali. – Dion diz me puxando pela cintura, parecíamos um casal.
Sentamos num banco braço muito bonito por sinal. Bebi minha bebida toda. Dion já tinha acabado a dele.
— Jayke.
— Oi Dion.
— Você foi marcado.
Quase me entalo.
— Como soube – Pergunto olhando pro chão.
— Ouvi você conversando com seu amigo.
— Desculpa não ter contado.
— Na verdade eu já desconfiava.
— Como?
— No restaurante você tava com um cheiro diferente, sugeri que era de seu parceiro.
— Desculpa.
— Pare de se desculpar. Eu também tenho parceria.
— O que? – Pergunto pasmo.
— Eu já a marquei.
— Dion! Você... você...
— Calma, Jayke, a gente não precisa transar, só quero ouvir seus gemidos, pra mim isso vai estar ótimo.
— Eu não sei, você tem parceria.
— E você também. Não vamos transar, vai ser divertido.
"Você precisa se soltar mais" as palavras do Nan vieram a minha cabeça.
— Certo – Eu realmente disse sim, espero que isso não dê merda.
— Vem – Dion pega meu copo e seu copo, coloca encima do banco e sai me puxando.
— Pra onde?
— Um lugar onde ninguém nos veja, vai ser bom pra mim, e pra você.
Tô com um pouco de medo, mas preciso arriscar.
Nós entramos na floresta,mas ficamos bem no comecinho, Dion me puxa pra detrás de uma árvore enorme.
— Aqui não vai dar pra ninguém nos ver.
— Tô com medo... – Disse a Dion de cabeça baixa.
— Não sinta. Vamos nos divertir, além do mais vou embora amanhã, e você não vai mais me ver.
— Certo, vamos nessa.
Dion começa cheirando meu pescoço, um pouco muito fraco.
— Eu não vou deixar marcar, então não se preocupe.
Ele sabe meu pescoço.
— Aaah... – Solto gemidinhos de leve.
Dion levanta minha camisa.
— Olha só, Jayke você é um descarado. – Dion diz isso em relação aos meu piercings.
Ele os puxa de lê eu gemia.
— Aaah! Aaaah!
Ele os lambia me deixado louco.
Dion Se abaixa e puxa minha calça.
— Sua calça está tão justa.
Dion tira meu pau pra fora da cueca e começa a chupa-lo.
— Aaaaah! Aaaah! – Eu já estava duro, isso era tão bom.
— Aaaaaah! Dian! Aaaaah! Eu vou gozar! – Acabei gozando na boca dele.
Dion levanta e me olha sério.
— Retribua o favor.
Já entendi que ele quer que eu o chupe, me abaixei, retirei seu cinto, desabotoei a calça, e tirei seu pau enorme da cueca, comecei a chupar, fiquei meio zonzo, mas não parei, deve ser meu corpo o rejeitando.
— Aaaah! Isso Jayke! Aaaaah!
Dion começou a controlar meus movimentos e faça cada entocada que eu achava que iria perder a garganta, se o pau dele fosse do tamanho do Diogo eu tava lascado.
Dion enfiava sem piedade até que gozou, eu tirei a boca antes disso.
— Injustiça. – Dion diz dando um sorrisinho.
— Acho melhor parar...meu corpo está rejeitando. Não quero desmaiar.
— É, tem razão, se vista, vou pegar um copo d'água.
Dion diz levantando as calças e saindo, eu levanto a mainha e saio escurecendo na árvore até o chão, estava muito zonzo.
— Bebe – Dion vem com uma pequena garrafa de água.
Eu bebi quase tudo.
— Você não vai beber? Seu corpo deve está me reijetando também.
— Na verdade não.
— Como não.
— Jayke. Você é tão bobinho. Eu não tenho parceira nenhuma, eu sou de um local onde vendemos ômegas lúpus como você por muito dinheiro.
— Não... – Disse me lamentando.
— Sim! A água que eu te dei vai fazer você desmaiar, quem será que te comprará!
Meu corpo já não tinha mais força e eu desmaiei.
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Preso Nas Garras De Um Lobo Perverso
LobisomemEssa história é continuação do livro MINHA DOCE COMPANHEIRA VOCÊ ME DEVE UM BOQUETE (também escrito por mim), num entanto não é TÃO nesessario ler o primeiro livro já que não menciono muita coisa dele. AVISO: TEM CONTEÚDO GAY, SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA...