41° Capítulo

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Gente, esses dias tô muito doente, por sorte tenho alguns capítulos já feitos, então se eu parar de publicar já sabem...

*Jayke narrando*

No caminho de volta para casa não consegui parar de pensar na minha família, será que estão com tanta saudade quanto eu?

Entramos no território do meu pai e pelo relógio do ônibus era 16:05 não consegui contar a alegria, e chorei.
— Mamãe...ele tá chorando – Uma crianças do meu lado fala.
— Você tá meu querido? –. A mulher pergunta.
— Tô ótimo, isso são lágrimas de alegria.

...

Cheguei no ponto mais perto da minha casa e desce do carro correndo cheguei perto de casa, tive que pegar um táxi, mas deixei bem claro que só pagaria quando chegasse, acho que o taxista só aceitou pq sabe que sou filho do Supremo Alfa.
Desce do carro no portão e Nan surtou quando me viu.
— Jaykeeeeeee! – Ele gritou da porta.
Os portões se abrirão e ele veio no desesperado me abraçar.
— Naaaaan! – Gritei abrindo os abraços ele me abraçou forte e tava quase me matando.
— Senhores? Será que poderiam me pagar? – O taxista fala interrompendo o momento.
Nan tira R$50,00 do bolso e dá a ele, o moço se retira feliz.
— Jayke! – Meus outros familiares vem correndo e me dão um abraço coletivo.
— Gente...pelo amor de Deus... estão me sufocando...
Se afastam um pouco.
— Meu filho – Minha mãe me abraça chorando – Meu Deus Jayke... Como sentimos medo e saudades...
— Cadê meu pai?
— Eu aqui me dedicando para te dar um discurso e você pergunta de teu pai?! – Minha mãe fala cruzando os braços e todos rimos.
— É pq tenho algo que preciso entregar a ele – Falo apertando o envelope.
— Tô aqui Jayke... – Meu pai fala da porta de casa e eu vou correndo até ele, de todos... acho que senti mais falta de meu pai, que ninguém descubra.
— Papai! Ah pai! – Digo o abraçando e ele retribui.
— Senti tanto sua falta, corri atrás de você que nem doido, mas parecia que você havia desaparecido.
— Vamos esquecer isso! – Me agosto um pouco – Toma! – Digo estendendo o envelope.
— O que é isso? – Meu tio Gledson pergunta.
— Diogo assinou o acordo para proibi qualquer maldade para os ômegas.
— O quê?! – Todo mundo perguntou pasmo.
— Como você conseguiu? – Meu tio Gregório pergunta pegando o contrato.
— Não quero falar sobre isso agora. Será que não podemos só ficar felizes e comer algo pra comemorar?
— Claro que sim! – Tia Sô fala levantando as mão.

...

A noite foi mágica! Incrível, ver todo mundo ali me encheu de alegria e saber que quando acordar eles ainda estarão ali me fez dormir bem rápido.
Na manhã seguinte desce para tomar café.
Nan tava com uns chupões atrás do pescoço.
— Tem tantos chupões atrás do seu pescoço que parece que as moriçocas queriam te carregar. – Digo no ouvido dele e o mesmo sorriso.
Sento do lado de meu pai, de frete para minha mãe, tava a família toda reunida, quase toda.
— Cadê a tia Sô?
— Ela foi ajudar o novo namorado dela, parece que ele tava bem doente – Minha mãe fala bebendo um gole de suco.
— Mas e meu tio mãe?
— Eles terminaram semana passada, ele só terminaram, parece que foi amigável, eles conversaram e tudo.
— Legal. Separação boa, é separação assim.
Pego um colo e encho de café.
— Meu filho vai com calma – Meu pai fala pegando a garrafa térmica.
— É pq eu adoro café pai.
— Eu sei, mas desse jeito já exagero.
Revirou o olho e caiu de boca na comida a minha frete, parei um pouco e olhei a minha volta, todo mundo sorrindo, meu coração se enchia de alegria. Joana observava a gente comer balança a cabeça num sinal de afirmação como sempre fazia, orgulhosa de tudo.

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Bom gente! Esse capítulo foi bem curtinho, mas aguardem os próximos!

Preso Nas Garras De Um Lobo PerversoOnde histórias criam vida. Descubra agora