Capítulo 15

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Os pais de Dastan estão na porta esperando por nós.

—Ditero beti Amish, o quão adorável vê-la novamente. — Indira me envolve em um abraço caloroso depois de nos abençoar. — Entre, minha querida.

— Luz da minha casa! — Diz meu sogro.

Caramba. Eu não posso deixar de sorrir com o seu entusiasmo ilimitado.

Todos nós entramos na sala de estar. A sala é espaçosa, decorada com bom gosto em creme, marrom e azul claro, confortável, discreta e muito elegante. Kasi e Amitav estão aconchegados juntos em um sofá, segurando taças de champanhe. Ravi salta para me abraçar.

— Namastê! — Ele sorri.

— Amish, Dastan. — Kasi acena com a cabeça bruscamente para nós.

— Kasi. — Ele é igualmente formal com ela.

Eu franzo a testa com essa troca.

Ravi me pega em um abraço todo abrangente. Esta deslumbrante exibição de afeto, eu apenas não estou acostumada com isso. Dastan está ao meu lado, envolvendo seu braço ao redor de mim, colocando sua mão em meu quadril, ele estende seus dedos e puxa-me para perto. Todos estão olhando para nós inclusive seus avós que chegaram a se aproximar... É enervante.

— Bebidas? — O meu sogro parece se recuperar. — Prosecco?

— Por favor — Dastan e eu falamos em uníssono.

Oh... isso está além de estranho.

— Tchalô, o almoço está na mesa. — Minha sogra anuncia.

Um lustre de cristal pendurado sobre a mesa de madeira escura e há um espelho enorme e esculpido, na parede. A mesa está servida e coberta com uma toalha de mesa de linho branco, uma tigela de peônias rosas pálidas como a peça central. É impressionante. Tomamos nossos lugares. O meu sogro está na cabeceira da mesa, enquanto eu me sento no seu lado direito, Dastan está acomodado ao meu lado. O meu sogro agarra a garrafa aberta de vinho tinto e me oferece um pouco. Ao lado dos talheres havia uma rosa vermelha. Eu sabia que era para mim, isso significava um sinal de afeto dos meus sogros a mim em sua casa.

Assim que peguei na rosa, despercebida me furei com o espinho.

— Ai. — Murmurei baixinho.

Dastan percebeu.

— Você está bem?

E então todos ali perceberam o que havia acontecido. Kasi olhava com um olhar divertido tentando esconder o riso.

— Are, Amish nos desculpe, você está bem?

— Are sogra, nahim não se preocupe eu estou bem. — Afirmo olhando para Kasi. — Não será um simples espinho que irá me chatear.

Kasi percebe meu afronto e me encara.

Minha sogra reaparece carregando dois pratos, seguida por uma mulher muito jovem, com um sari e véu azul claro, carregando uma bandeja de pratos. 

— Are, o que você achou sua nova casa Amish? — Minha sogra pergunta educadamente.

— É um ótimo lugar para se fazer um lar sogra. Mesmo por ser algumas horas, meu marido tem me feito me sentir muitoo cnfortaável. Tike— Respondo sincera

Dastan me olha e me lança um belo sorriso. Eu suspiro e o olho mais uma vez. 

Ele é tão bonito, eu podia olhar para ele para sempre. Ele tem uma sombra de barba em seu queixo, e meus dedos coçam para arranhar isso e senti-la contra meu rosto, contra meus seios... entre minhas coxas. Eu coro com a direção de meus pensamentos. Ele olha para em mim e levanta sua mão para puxar meu queixo.

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