Capítulo 6

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— Arriba, Abajo, Al centro... — Gritei eufórica erguendo a minha dose de tequila.

— Y pa dentro. — Ella responde e junta viramos nossa dose e começamos a gargalhar. — Mais uma dose?

— Ella Rose Styles, você está tentando me deixar bêbada? Porque eu acho que está funcionando. — Eu rio — Eu acho melhor beber uma cerveja. Eu vou pegar uma para nós.

— Mais bebida Ami! — Ela grita.

Ella tem a constituição de um touro. Ela está com uma camiseta de seda, tipo babydoll, jeans justos e saltos altos, cabelos para cima, com alguns fios descendo por seu rosto, como gavinhas, deslumbrante como sempre.

Eu saio puldo para fora da cadeira. Opa. Sinto minha cabeça rodar. Eu tenho de segurar nas costas da cadeira. Coquetéis a base de tequila não são uma boa ideia.

Eu vou para o bar e decido que é melhor ir ao banheiro já que ainda estou de pé. "Bem pensado, Ami". Eu cambaleio para fora da multidão. Claro, há uma fila, mas ao menos está quieto e fresco no corredor. Eu pego meu celular e começo a vasculhar minha bolsa para aliviar a espera tediosa da fila. E foi então que encontro um pequeno cartão da Sundrani Company, eu acho que este é o número dele. Eu rio. Eu não faço ideia de que horas são, talvez eu o acorde. Talvez ele possa me explicar o que diabos está acontecendo. Se ele deseja que eu me mantenha afastada, ele deveria me deixar em paz, não ir em minha casa como um pretendente a ser meu noivo. Eu contenho um soluço bêbado e aperto o botão para chamar o número dele de novo.

Ele atende no segundo toque.

— Amish? — Ele parece surpreso de receber minha ligação.

Bem, francamente, eu estou surpresa por ter ligado para ele também. Então meu cérebro atrapalhado registra...Como ele sabe que sou eu?

— Por que foste a minha casa? Você sabia sobre esse noivado. Eu sei que sim. Por que você fez isso? — Eu cuspo as palavras para ele.

— Amish, você está bem? Você soa estranha. — Sua voz está cheia de preocupação.

— Nahim, não sou a estranha, é você. — Eu o acuso. Pronto. Eu disse a ele com uma coragem nascida do álcool.

— Baguan Kelie... Amish, você andou bebendo?

— O que isso te interessa?

— Estou curioso. Onde você está?

— Em um bar.

— Que bar?

— Um bar em Mombai.

— Como você vai para casa?

— Are Bagandi Dastan, eu não sou uma princesa indefesa. — Esta conversa não está sendo como eu pensei.

— Em que bar você está?

— Por que você aceitou ir em minha casa como pretendente Dastan?

— Amish, onde você está? Diga-me agora! — Seu tom é ditatorial, como sempre um maníaco por controle.

Eu o imagino como um antigo diretor de cinema, usando calças de equitação, segurando um antigo megafone em uma mão e um chicote na outra. A imagem me faz rir alto.

— Você é tão dominante. — Eu rio.

— Ami, me ajude, onde, caralhos, você está?

Dastan está amaldiçoando comigo. Eu rio de novo.

— Eu estou longe...

— Onde longe?

— O suficiente para está distante de você. Boa noite Dastan.

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