Capítulo 56

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Namastê Amores!

Esse é o tão esperado o capítulo da grande batalha. Essa é a minha primeira cena de guerra a qual eu escrevo, então me desculpe caso não bater com todas as expectativas, mas eu dei o meu melhor.

Como eu falei no capitulo anterior  esse capítulo tem alguns vídeos e eu peço encarecidamente que vocês assistam todos.

Esse vídeo acima é da música que "Amish compôs" então a letra e a tradução vai está no decorrer da narativa, peço também que acopanhe para que as coisas façam mais sentidos. Tem grandes supresa ainda por aí. Boa leitura.

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Eu havia passado a noite em claro observando Aysha dormir. 

Minha filha. Minha preciosidade. 

Admira-la em sua forma serena me fazer ter ainda mais convicção que eu teria que voltar. Ela era meu motivo para voltar, assim como Amish era.

— Eu te amo. — Sussurro beijando sua cabeça.

Saio do seu antigo quarto e encontro com Ravi vestido com sua armadura ao pé da escada.

— Olha quem está vestido de homem de lata agora. — Ele diz divertido.

— Ravi... — Eu comecei advertindo.

— Nahim nem venha Dastan. Assim como você eu tenho meus motivos para querer lutar. Tenho minha esposa e quero lhe dá honra. Não me importo com o que os nossos pais ou qualquer pessoa pense sobre isso. Se essa é realmente a luta de minha vida, você sabe que eu vou estar lá. Quer você queira ou não.

Eu estava muito emocionado para falar.

— Atchá! Tudo bem. — Eu disse por fim. — Vamos pôr um fim nisso de uma vez por todas.

Quando juntos chegamos à porta, encontramos Ella e o grande número de mulheres do lado de fora da antiga casa- que agora tinha se tornado uma sede-com oferendas nas mãos prontas para nos abençoar.

— Que os deuses protejam vocês. — Ella tomou frente da benção com a oferenda, enquanto as mulheres faziam suas menções silenciosas.

Assim que me abençoou foi para os braços do marido e por fim dar-lhe um seguro e carinhoso aperto de mão. Uma estranha solidão tomou conta de mim. Minha própria mão vazia formigou com a brisa. Eu trabalhei no meu punho para mantê-lo firme.

Corro meus olhos mais uma vez para o ambiente e paro meu olhar ao notar o grande círculo feito por madeiras e carvão.

— O que aquilo? — Perguntei apontando.

— Assim como a senhora Sundrani se ofereceu em sacrificio nós faremos o mesmo senhor. — Uma mulher se pôs a me responder.

— Sacrificio?

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