Epílogo.

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O tão esperado momento chegou, eu nem sei como descrever todo esse sentimento de gratidão, foram exatamente seis meses de puro amor, sonho e dedicação. Caminhos do amor não foi só minha primeira Obra publicada, mas também o mu ponto de refgio, obrigada por acreditar em mim e me ajudar a dar mais vida a Dasntan e Amish. Vocês são sensacionais... Amo vocês.

Boa Leitura!

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Eu me deito na nossa toalha de piquenique xadrez e olho para o claro, azul céu de verão, minha visão emoldurada por flores do campo e altas gramíneas verdes. O calor da manhã de verão ensolarada aquece minha pele, meus ossos e minha barriga, relaxo meu corpo voltando para Jell-O. Isto é confortável. Oh Krishna. . . isso é maravilhoso. Eu saboreio o momento, um momento de paz, um momento de contentamento puro e absoluto. Eu deveria me sentir culpada por sentir esta alegria, esta plenitude, mas não. A vida aqui e agora é boa, e aprendi a apreciar e viver o momento com o meu marido. Sorrio e me contorço quando minha mente voa para a memória deliciosa do nosso sexo de ontem à noite...

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Dastan coloca a mão sobre minha pele, tocando e esfregando suavemente.

— Atchá! Assim. Assim. — Suas palavras são suaves.

Sua mão se move para o sul e ao redor, e seus dedos deslizam dentro de mim.

Eu gemo.

— Sra. Sundrani, — Ele respira, e seus dentes puxam meu lóbulo da orelha. — Você está tão pronta.

Seus dedos deslizam para dentro e para fora em mim, batendo naquele ponto, esse doce, doce ponto novamente. Sua mão se move sobre a minha barriga e até os meus seios. Eu fico tensa. Eles estão sensíveis.

— Quieta. — Dastan diz, apalpando, e gentilmente esfregando o polegar sobre meu mamilo.

— Ah.

Seus dedos são suaves e tentadores, e espirais de prazer saem do meu seio, descendo, descendo. . . para baixo. Eu inclino a cabeça para trás, empurrando meu mamilo na palma de sua mão, e lamento, mais uma vez.

— Eu gosto de ouvir você. — Ele sussurra.

Sua ereção está no meu quadril, os botões da braguilha pressionando minha carne, enquanto os dedos continuam seu ataque implacável: dentro, fora, dentro, fora — mantendo um ritmo.

— Devo fazer você gozar assim? — Ele pergunta.

— Nahim.

Seus dedos param de se mover dentro de mim.

— Realmente, Sra. Sundrani? Isto depende de você? — Seus dedos apertam em volta do meu mamilo.

— Ah. Por favor. — Eu imploro.

— O que você quer Amish?

— Você. Sempre.

Ele inala drasticamente.

— Tudo para você. — Eu acrescento, sem fôlego.

Ele alivia os dedos de dentro de mim, me puxa para encará-lo, e remove a venda. Eu pisco para os escurecidos olhos negros, que queimam para os meus. Seu dedo indicador traça meu lábio inferior, e ele empurra o indicador e o dedo médio em minha boca, deixando-me saborear o travo salgado da minha excitação.

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