Capítulo 28

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O alarme desperta, surpreendendo-me ao acordar com a notícia de tráfego. Dastan ainda está dormindo ao meu lado. Esfregando os olhos, olho para o relógio. Seis e trinta, cedo demais.

Está chovendo lá fora pela primeira vez em séculos, e a luz é silenciosa e suave. Estou aconchegada e confortável nesta cama vasta e moderna com Dastan ao meu lado. Estico-me e viro para o homem delicioso ao meu lado. Seus olhos abrem e ele pisca sonolento.

— Namastê. — Eu sorrio e acaricio seu rosto, inclinando-me para beijá-lo.

— Namastê, querida. Eu geralmente acordo antes do alarme disparar. — Ele murmura, maravilhado.

— É muito cedo.

—Tike... É sim, Sra. Sundrani — Ele sorri. — Eu tenho que levantar. 

 Ele me beija, e então está em pé e fora da cama.

Eu me enterro contra os travesseiros. Fecho meus olhos e cochilo.

— Tchalô, dorminhoca, levante-se. — Dastan se inclina sobre mim.

Ele está barbeado, limpo, fresco. Hum cheira tão bem, em uma camisa branca e terno preto, sem gravata. O CEO está de volta.

— O quê? — Ele pergunta.

— Eu gostaria que você voltasse para a cama.

Seus lábios se abrem, surpreso com a minha provocação, e ele sorri quase com timidez.

— Você é insaciável, Sra. Sundrani. Tanto quanto a ideia apela, eu tenho uma reunião às oito e meia, então eu tenho que ir logo.

Oh, eu dormi por uma hora ou assim. Pulo da cama, para grande diversão de Dastan. Preparo as oferendas e deixei próximo a Lord Ganesha. Tomo banho e me visto rapidamente, colocando as roupas que eu escolhi ontem. Escovo meu cabelo, então vagueio para a sala grande, sem saber o que esperar. Dastan está tomando café. Sra. Suna está na cozinha fazendo panquecas.

— Você está linda. — Dastan murmura. 

Envolvendo um braço a minha volta, e beija debaixo da minha orelha. Com o canto do meu olho, eu pego o sorriso da Sra. Suna. Eu coro.

— Namastê, Sra. Sundrani. — Ela diz, enquanto coloca panquecas na minha frente.

— Oh, chukriá. Namastê. — Murmuro.

— O Sr. Sundrani disse que você gostaria de levar o almoço para o trabalho. O que você gostaria de comer?

Olho para Dastan, que está tentando muito duro não sorrir maliciosamente. Eu estreito meus olhos para ele.

— Um sanduíche. . . salada. Nahim... Eu realmente não me importo. — Eu sorrio para Sra. Suna.

— Vou apanhar e embalar um almoço para você, senhora.

— Por favor, Sra. Suna, me chame de Amish.

— Amish.

Ela sorri e se vira para me fazer chái. Viro-me e inclino a cabeça para Dastan, desafiando-o, vá em frente, me acuse de flertar com a Sra. Suna.

— Eu tenho que ir, amor. Cipriano vai voltar e deixá-la no trabalho com Payne.

— Só na porta.

— Tike he. Só na porta. — Ele revira os olhos. — Tenha cuidado, porém.

Olho ao redor e espio Cipriano de pé na entrada. Dastan fica em pé e me beija, segurando meu queixo.

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