O alarme desperta, surpreendendo-me ao acordar com a notícia de tráfego. Dastan ainda está dormindo ao meu lado. Esfregando os olhos, olho para o relógio. Seis e trinta, cedo demais.
Está chovendo lá fora pela primeira vez em séculos, e a luz é silenciosa e suave. Estou aconchegada e confortável nesta cama vasta e moderna com Dastan ao meu lado. Estico-me e viro para o homem delicioso ao meu lado. Seus olhos abrem e ele pisca sonolento.
— Namastê. — Eu sorrio e acaricio seu rosto, inclinando-me para beijá-lo.
— Namastê, querida. Eu geralmente acordo antes do alarme disparar. — Ele murmura, maravilhado.
— É muito cedo.
—Tike... É sim, Sra. Sundrani — Ele sorri. — Eu tenho que levantar.
Ele me beija, e então está em pé e fora da cama.
Eu me enterro contra os travesseiros. Fecho meus olhos e cochilo.
— Tchalô, dorminhoca, levante-se. — Dastan se inclina sobre mim.
Ele está barbeado, limpo, fresco. Hum cheira tão bem, em uma camisa branca e terno preto, sem gravata. O CEO está de volta.
— O quê? — Ele pergunta.
— Eu gostaria que você voltasse para a cama.
Seus lábios se abrem, surpreso com a minha provocação, e ele sorri quase com timidez.
— Você é insaciável, Sra. Sundrani. Tanto quanto a ideia apela, eu tenho uma reunião às oito e meia, então eu tenho que ir logo.
Oh, eu dormi por uma hora ou assim. Pulo da cama, para grande diversão de Dastan. Preparo as oferendas e deixei próximo a Lord Ganesha. Tomo banho e me visto rapidamente, colocando as roupas que eu escolhi ontem. Escovo meu cabelo, então vagueio para a sala grande, sem saber o que esperar. Dastan está tomando café. Sra. Suna está na cozinha fazendo panquecas.
— Você está linda. — Dastan murmura.
Envolvendo um braço a minha volta, e beija debaixo da minha orelha. Com o canto do meu olho, eu pego o sorriso da Sra. Suna. Eu coro.
— Namastê, Sra. Sundrani. — Ela diz, enquanto coloca panquecas na minha frente.
— Oh, chukriá. Namastê. — Murmuro.
— O Sr. Sundrani disse que você gostaria de levar o almoço para o trabalho. O que você gostaria de comer?
Olho para Dastan, que está tentando muito duro não sorrir maliciosamente. Eu estreito meus olhos para ele.
— Um sanduíche. . . salada. Nahim... Eu realmente não me importo. — Eu sorrio para Sra. Suna.
— Vou apanhar e embalar um almoço para você, senhora.
— Por favor, Sra. Suna, me chame de Amish.
— Amish.
Ela sorri e se vira para me fazer chái. Viro-me e inclino a cabeça para Dastan, desafiando-o, vá em frente, me acuse de flertar com a Sra. Suna.
— Eu tenho que ir, amor. Cipriano vai voltar e deixá-la no trabalho com Payne.
— Só na porta.
— Tike he. Só na porta. — Ele revira os olhos. — Tenha cuidado, porém.
Olho ao redor e espio Cipriano de pé na entrada. Dastan fica em pé e me beija, segurando meu queixo.
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Caminhos Do Amor
RomanceQuando o amor acenar, siga-o ainda que por caminhos ásperos e íngremes. Debulha-o até deixá-lo nu. Transforma-o, livrando-o de sua palha. Tritura-o,até torná-lo branco. Amassa-o, até deixá-lo macio; E, então,submete ao fogo para que se transfor...