Capítulo 41

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Preparem a pipoca bebês poque esse capítulo tá de matar um...

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Dastan está cheirando meu pescoço, enquanto eu lentamente acordo.

—  Bom dia, bebê. — Ele sussurra e da uma mordidinha em minha orelha.

Meus olhos abrem agitados e fecham de novo rapidamente. A luz brilhante do início da manhã inunda o quarto, e sua mão macia está acariciando meu peito, suavemente me provocando. Descendo, agarra meu quadril deitando por trás de mim, segurando-me próximo. Estico-me ao lado dele, saboreando seu toque, e sentindo sua ereção contra meu traseiro. Um convite para despertar de Dastan Sundrani.

—  Você está feliz em me ver. — Eu murmuro sonolenta, contorcendo-me sugestivamente contra ele.

Sinto o seu sorriso contra meu queixo.

— Atchá! Estou muito contente de ver você. — Ele diz, enquanto patina sua mão sobre minha barriga e para baixo para por as mãos em concha em meu sexo e explorá-lo com os dedos. — Há vantagens concretas em acordar ao seu lado, Sra. Sundrani. — Brinca e gentilmente me vira, de modo que fico deitada de costas. — Dormiu bem? — Pergunta enquanto seus dedos continuam a sua tortura sensual.

Ele está sorrindo para mim, seu deslumbrante sorriso perfeito, de modelo masculino indiano é de matar. Ele me tira o fôlego.

Meus quadris começam a balançar ao ritmo da dança de seus dedos. Ele me beija castamente nos lábios, e então se move para baixo para meu pescoço, beliscando lentamente, beijando, e chupando enquanto ele continua. Eu gemo. Ele é gentil e seu toque é leve e celestial. Seus dedos intrépidos se movem para baixo, colocando um lentamente dentro de mim, gemo baixinho admirada.

—  Oh, Ami... — Murmura reverenciando contra minha garganta. — Você está sempre tão pronta.

Ele move o dedo ao mesmo tempo em que me beija, enquanto seus lábios viajam agradáveis por toda a minha clavícula e em seguida, até meu seio. Ele atormenta primeiro um, depois o outro mamilo com os dentes e os lábios, mas oh, tão gentilmente, e eles apertam e alongam em uma doce resposta.

Eu gemo.

—  Hum... — Ele rosna baixinho, e levanta a cabeça para dar-me um olhar com olhos negros ardentes. — Eu quero você agora.

Ele se estende por cima de mim. Estou intoxicada com este homem, meu homem, meu Dastan. Ele me vira, colocando-me por cima.

—  Você me toma. — Ele murmura, seus olhos brilhando com uma intensidade feroz.

Oh Krishna! Lentamente, oh tão lentamente, eu o coloco dentro de mim. Ele inclina a cabeça para trás e fecha os olhos enquanto geme. Pego suas mãos e começo a me mover desfrutando da plenitude da minha posse, deleitando-me com sua reação, observando-o se desvendar embaixo de mim. Eu me sinto como uma deusa. Eu me inclino para baixo e beijo seu queixo, correndo meus dentes por sua mandíbula com sua barba mal feita. Ele tem um gosto delicioso. Ele aperta meus quadris e estabiliza o meu ritmo, lento e fácil. Eu me inclino para a frente e me equilibro com as mãos no seu peito. E ele grita, seu grito quase um soluço e ele se empurra ainda mais dentro de mim.

—  Ahh — Eu choramingo e passo minhas unhas suavemente sobre seu peito, por seus pelos e ele geme alto e me vira abruptamente, me colocando mais uma vez embaixo dele.

Alcançado seu rosto, eu o envolvo com minhas mãos, sentindo a umidade em suas bochechas e o puxei em direção aos meus lábios para que eu possa beijá-lo. Eu enrolo as minhas mãos em torno de sua cabeça. Ele geme profundamente e baixo em sua garganta enquanto ele se move dentro de mim, me empurrando para frente e para cima, mas não consigo encontrar minha libertação.

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