Capítulo 48

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Há algo que eu gostaria de deixar bem claro:

 MULHERES O MUNDO É NOSSO. NÓS PODEMOS TUDO!

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No dia seguinte baldi está analisando seus novos arredores, um novo e arejado quarto iluminado, no centro de reabilitação do Hospital de Lilavati, em Déli. Já é noite, e ele parece sonolento. A viagem esgotou-o.

— Diga a meu genro que aprecio isto. — Ele diz calmamente.

— O senhor mesmo pode dizer-lhe. Ele já deve estar a caminho de me buscar.

— Você não foi ao trabalho hoje, passou o dia todo com sua mamadi ao meu lado. Deve está exausta.

— Are papa, pedi Komal adiantar algumas coisas para mim na empresa. Só quero ter certeza que está tudo resolvido aqui.

— Nahim você não precisa se preocupar comigo, sua mamadi já faz isto e você tem a sua vida minha lakshmi.

— Are bagandi papa, eu gosto de me preocupar com você. — Meu celular vibra. Verifico o número que não reconheço.

— Você vai responder a isto? — Ele pergunta.

— Nahim. Não sei quem é. O correio de voz pode fazê-lo por mim. Trouxe algo para ler. — Indico a pilha de revistas esportivas em sua mesa de cabeceira.

— Chukriá, Ami.

— O senhor está cansado, não é?

Ele acena com a cabeça.

— Vou deixar você dormir um pouco. — Beijo sua testa. — Até mais, papa. Aysha está morrendo de saudades. — Murmuro.

— Atchá! Eu também. Até logo Ami. — Ele pega minha mão e aperta suavemente. — Gosto que você me chame de papa. Me traz boas recordações.

Oh, papa. Retorno seu aperto.

— Atchá você não parou de sorrir. — Dastan diz quando saio do hospital.

— Estou muito aliviada. E feliz.

Ele sorri.

— Atchá.

A claridade está desvanecendo, e tremo quando saio para a noite fria e fresca. Paramos na garagem da nossa casa. Dastan coloca o braço a minha volta e me guia até o interior da casa e percebo que está tudo muito silencioso.

— Are, onde está todo mundo? — Pergunto.

— Aysha ainda está com Ella e Ravi. Pensei em aproveitarmos um pouco a casa vazia.

Eu rio.

— Atchá, seu pervertido.

— Estava com saudades desse som. — Dastan beija meu cabelo.

— Podemos apenas comer na nossa sala? Você sabe ter uma noite tranquila?

— Atchá claro. Tchalô venha. — Tomando minha mão, ele me leva para a cozinha.

Sra. Suna havia preparado um delicioso jantar. Minha fome havia ressurgido das cinzas como nunca.

— Atchá... Estava delicioso. — Murmuro, com satisfação, enquanto empurro meu prato para longe, repleta pela primeira vez em anos. — Gal com certeza sabe como fazer uma boa Torta de Tatin.

Estou recém-banhada e vestida apenas com a camiseta de Dastan e minha calcinha. No fundo, há uma música aleatória. Os olhos de Dastan me especulam. Seu cabelo ainda está úmido do nosso banho, e ele está usando apenas a sua camiseta e calça moletom.

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