O elegante AUDI preto parou no estacionamento com vista para o precioso templolo hindu, mas nenhum dos homens dentro tinham qualquer intenção de prestar respeito aos deuses. Já era meia noite, e os motivos eram oficialmente particulares. Um estranho nevoeiro fino e triste de verão, parecia como uma seqüência de fantasmas subindo. Até a lua, crescente encerada e delgada, se assemelhava a uma pálpebra caída. Antes que a poeira da estrada baixasse, o motorista saiu, prontamente as duas portas de carro de trás abriram.
Kabir saiu primeiro. Ele era alto com cabelos grisalhos e um rosto duro e retangular com seus quase quarenta anos. Ele foi seguido por um segundo homem chamado Alauddin Khilji.
Alauddin era assim que ele se nomeava agora depois de se aliar com as autoridades hindu. Seu credo era "Justiça sobre a misericórdia", e que, combinada com a sua ascensão rápida ao poder no povo hinduísta durante os últimos meses. Ele era saudado no meio do seu povo como um líder visionário, um salvador. Vozes abafadas não murmuravam um redentor, mas um cruel ditador. Alauddin achava essa conversa divertida, um verdadeiro ditador tinha o poder absoluto e sem oposição. Esperançosamente, ele poderia viver suas expectativas.
Alauddin saiu e acendeu um cigarro, dando uma longa tragada.
— Como estamos em números de homens?
A ponta do cigarro brilha intensamente na escuridão enquanto ele dá uma tragada profunda. Ele sopra a fumaça para fora em uma exalação longa, terminando com dois anéis de fumaça que se dissolvem na frente dele, pálida e fantasmagórica à luz do luar. Ele se desloca passando pelo seu grande número de guardas e se acomoda em seu assento, entediado, e dá um gole rápido no bourbon barato de uma garrafa embrulhada em papel pardo, antes de descansá-la de volta entre suas coxas
— Atchá! Estamos crescendo cada vez mais o número de soldados senhor. — Kabir piscou. — Contratamos mais de vinte e cinco homens apenas para sua segurança pessoal. Não há nada que Dastan possa tentar contra o senhor.
Alauddin sorriu na escuridão.
— Oh, eu não duvido disso. Ele foi atrás de você uma vez Kabir jurando tirar sua vida, nada o impede o seu retorno. — Alauddin lembrou ele. — Eu apenas não quero que nada dê errado.
— Nós temos Amish, se ele troxer problemas, usamos a esposa. Coloque-o no telefone com ela. Estou certo de que ele vai sentir quando ela gritar. Balun está pronto e esperando ser chamado
Alauddin virou-se para Kabir, dando-lhe um sorriso lento de avaliação.
— Balun está vigiando ela? Ele é insano.
— Você disse que queria quebrar seu espírito.
— Eu disse isso, não foi? — Alauddin ponderou.
Tinha sido há quatro dias desde que ele a tinha em cativeiro, arrastando-a para uma torre antiga e afastada de qualquer meio social. Todo o seu plano estava está encaminhando perfeitamente. Sua boca torce em um sorriso sardônico. O acidente do velho, a morte de Jade e a prisão de Amish, sem dúvidas era uma das coisas mais emocionantes que ele já tinha feito em sua vida. Mas não adiantou. Ele precisa de mais. Ele precisa Amish implore por ele já que o poder da sua vida está em suas mãos.
Eles o subestimaram.
Se Dastan pensou por um minuto que ele ia choramingar silenciosamente no escuro, então ele não sabia porra nenhuma.
O dinheiro sempre pode lhe dar tudo é seu mecanismo de poder. Assim facilitando a sua ascensão ao poder ao lado dos sacerdotes.
O poder é necessário assim poderia fazer com que Dastan sofresse o bastante sem a companhia de Amish.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Caminhos Do Amor
RomanceQuando o amor acenar, siga-o ainda que por caminhos ásperos e íngremes. Debulha-o até deixá-lo nu. Transforma-o, livrando-o de sua palha. Tritura-o,até torná-lo branco. Amassa-o, até deixá-lo macio; E, então,submete ao fogo para que se transfor...