Capítulo 51

256 16 6
                                    


Olá amores,como vocês estão diante a essa pandemia? Espero queestejam bem e que estejam se cuidando, por favor! Para a distração de vocês mais um capitulo emocionante. PS: Não me odeiem.

Quando eu acordei antes do alarme na manhã seguinte, Dastan estava ao meu redor como uma hera, com a cabeça no meu peito, o braço em volta da minha cintura, e sua perna entre as minhas. E ele está do meu lado da cama. Se passaram dois dias depois do nosso encontro com os sacerdotes, e Dastan se manteve ainda mais presente e protetor. Mesmo com todos os altos e baixos que a vida nos apresenta, ele é sempre o mesmo. E após cada situação que parecem querer nos perturbar, é assim que acaba que tudo acaba: ele enrolado em volta de mim, fazendo-me quente e incomodada.

Oh meu doce e amado Dastan.

Gentilmente, eu acaricio seu cabelo e minha melancolia se afasta. Ele se agita, e seus olhos sonolentos encontram os meus. Ele pisca algumas vezes enquanto acorda.

— Oi. — Ele murmura e sorri.

— Oi. — Adoro acordar com esse sorriso.

Ele aconchega-se em meus seios com murmúrios apreciativamente profundos na garganta. Sua mão desce da minha cintura deslizando, sobre o cetim frio da minha camisola.

— Atchá! Você é um pedacinho tentador. — Ele resmunga. — Embora você seja tentadora. — Ele olha para o alarme. — Eu tenho que levantar. — Ele estende, desembaraça-se de mim, e se levanta.

Eu me jogo para trás, coloco minhas mãos atrás da cabeça, e aprecio o show de Dastan indo para o chuveiro. Ele é perfeito. Eu não mudaria um fio de cabelo de sua cabeça.

— Admirando a vista, Sra. Sundrani ?— Ele arqueia a sobrancelha sarcástico para mim.

— Atchá! É uma visão bem poderosa, Sr. Sundrani.

Ele sorri e joga as calças do pijama para mim, caindo quase na minha cara, mas eu as pego a tempo, rindo como uma colegial. Com um sorriso perverso, ele puxa o edredom fora, coloca um joelho na cama, agarra meus tornozelos, e arrasta-me para ele, com a minha camisola para cima.

Eu grito, e ele se rasteja pelo meu corpo, arrastando beijinhos no meu joelho, minha coxa. . . meu. . . oh. . . Dastan!

— Papa! Acorda, está na hora de montarmos a casinha do orelhas. — Aysha batia na porta do nosso quarto.

— Mudança de planos Sr. Sundrani. — Coloco a mão na boca para abafar o riso enquanto ele ainda encara a porta do quarto. — Tchalô, vá logo para seu banho, ou sua filha não vai te deixar ir.

Ele fez uma caretinha e selou nossos lábios.

— Are... Tike he minha senhora.

Ajeito a minha camisola e vou até a porta e lá está o serzinho emaranho por algumas mechas de cabelos espalhadas de forma bagunçada em seu rosto, segurando o seu filhote de coelho.

— Are baguandi, olha quem já estão acordados. — Falo seguindo Aysha que correu com o coelho nas mãos para minha cama.

— O senhor Orelhas está ansioso para sua nova casinha mami, ele me disse. — Ela acariciava a pequena cabeça do coelho.

— Are, ele disse foi?

Ela assentia várias vezes rindo e me fazendo rir.

Um dia após o pedido de Aysha para ter um bichinho, Dastan, Aysha e eu fomos até o abrigo de animais e assim que ela bateu o olho para o primeiro coelhinho que viu, ela já o escolheu.

Caminhos Do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora