Namastê mores! Boa Leitura mores!
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— Are Komal, o que aconteceu? — Minha voz está rouca e grossa com lágrimas não derramadas.
Baldi. Doce baldi. Meu pai.
— Ele esteve em um acidente de carro.
— Oh Krishna, eu vou. . . Eu vou agora. — A adrenalina inunda minha corrente sanguínea, deixando o pânico em seu rastro. Estou encontrando dificuldades para respirar.
— Eles o transferiram para Hiranandani Hospital. Eu já estou a caminho... Oh Ami... — Sua voz se desestabiliza. Komal nahim, não! — Eu vou te ver lá. — Ele engasga e desliga.
Um pavor escuro apodere-me pela garganta, me oprimindo. Baldi. Nahim. Não. Eu respiro fundo para me estabilizar. Ligo para Cipriano e o peço para me encontrar urgentemente.
— Leela! — Eu a chamo, ciente da ansiedade na minha voz.
Momentos depois, ela enfia a cabeça na porta para encontrar-me pegando minha bolsa e os papéis para encher a minha pasta.
— Tike he, Ami? — Ela franze a testa.
— Meu papa sofreu um acidente. Eu tenho que ir.
— Oh lord Ganesha.
— Cancele todos os meus compromissos de hoje. E segunda-feira. Você tem que terminar de preparar os contratos referente as minhas outras filiais – as anotações estão no arquivo compartilhado. Chame Malik para te ajudar se for preciso.
— Tike he. — Sussurra Leela. — Espero que ele esteja bem. Nahim não se preocupe com nada aqui. Nós vamos resolver de alguma forma.
— Eu estou com meu celular.
A preocupação gravada em seu rosto pálido e comprimido, é quase a minha ruína. Papa.
Pego minha bolsa e pasta.
— Te ligarei se precisar de algo.
— Faça, por favor. Que os deuses estejam ao seu favor Ami. Espero que ele esteja bem.
Dou-lhe um pequeno sorriso apertado, lutando para manter a compostura, e saio do meu escritório. Eu luto bravamente para não correr todo o caminho até a recepção. Cipriano se ergue quando eu chego. Pontual como sempre.
— Sra. Sundrani?— Ele pergunta, confuso com a minha súbita aparição.
— Estamos indo para Powai agora.
— Tike he, minha senhora. — Ele diz, franzindo a testa, mas abre a porta.
Mover-se é bom.
— Sra. Sundrani. — Cipriano pergunta enquanto corremos em direção ao estacionamento. — Posso perguntar por que nós estamos fazendo esta viagem não programada?
— É meu baldi. Ele esteve em um acidente.
— Baguan Kelie. Eu entendo. O Sr. Sundrani sabe?
— Eu vou ligá-lo dentro do carro.
Cipriano concorda e abre a porta traseira da SUV Audi, e eu escalo dentro com dedos trêmulos, eu alcanço meu celular, e disco para o celular de Dastan.
— Sra. Sundrani. — A voz de Andrea é nítida e profissional.
— Meu marido está? — Eu respiro.
— Um. . . ele está em algum lugar do prédio, senhora. Ele deixou seu celular carregando comigo.
Eu gemo silenciosamente com a frustração.
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Caminhos Do Amor
RomanceQuando o amor acenar, siga-o ainda que por caminhos ásperos e íngremes. Debulha-o até deixá-lo nu. Transforma-o, livrando-o de sua palha. Tritura-o,até torná-lo branco. Amassa-o, até deixá-lo macio; E, então,submete ao fogo para que se transfor...