Capítulo 64

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Dastan está vestido apenas sua calça moletom, seu peito está de dar água na boca ,estão nus,e ele está olhando para mim. Sua piada privada faz com que ele tenha um sorriso em seu rosto bonito e seus olhos da cor de um negro fundido. Em suas mãos ele segura uma taça de morangos.

Ele anda lentamente com uma graça atlética até a minha frente, olhando fixamente para mim. Segurando um morango gordo e maduro, ele estende a sua mão até mim.

— Coma. — Diz ele, sua língua acariciando a frente de sua boca, ele enfatiza o 'a'.

Eu tento ir para ele, mas estou amarrada, travada por uma força invisível em volta dos meus pulsos, me segurando.

— Venha e coma. — Ele diz, sorrindo o seu delicioso sorriso torto.

Eu puxo e puxo... Deixe-me ir! Eu quero gritar e gritar, mas nenhum som emerge. Eu estou muda. Ele se estende um pouco mais, e encosta o morango em meus lábios.

— Coma, Amish. — Sua boca forma o meu nome, se demorando sensualmente em cada sílaba.

Eu abro minha boca e mordo e minhas mãos estão livres. Eu chego a tocá-lo, passo os meus dedos pelo seu peito.

— Amish.

Não. Eu lamento.

— Tchalô vamos lá, querida.

Nahim não.

— Acorde.

Nahim. Por favor.

Meus olhos piscam involuntariamente abertos por uma fração de segundo. Eu estou na cama e alguém está falando ao meu ouvido.

— Acorde, querida. — Ele sussurra.

E o efeito de sua voz quente é como caramelo derretido em minhas veias.

É Dastan. Caramba, ainda está escuro, e as imagens dele no meu sonho ainda persistem, desconcertantes e atormentando em minha cabeça.

— Ah... não. — Eu gemo.

Eu queria estar de volta em seu peito, de volta ao meu sonho. Por que ele está me acordando?

É o meio da noite, ou assim parece. Por lord Krishna. Será que ele quer sexo, agora?

— Hora de levantar, querida. Vou ligar a luz. — Sua voz é calma.

— Nahim. — Eu gemo.

— Eu quero mostrar algo junto com o amanhecer. — Ele diz, beijando o meu rosto, minhas pálpebras, a ponta do meu nariz, minha boca, e eu abro os olhos. A luz está ligada. — Bom dia, linda. — Ele murmura.

Eu gemo, e ele sorri.

— Você não é uma pessoa da manhã. — Ele murmura.

Através da neblina da luz, eu vejo Dastan debruçado sobre mim, sorrindo. Divertido. Sorrindo para mim. Vestido!

— Are...Eu pensei que você queria sexo. — Eu resmungo.

— Ami, eu sempre quero sexo com você. É reconfortante saber que você sente o mesmo. — Ele diz.

Eu olho para ele enquanto os meus olhos se ajustam a luz, mas ele ainda parece divertido... agradeço aos céus.

— Atchá! Claro que sim, mas não quando é tão tarde.

— Nahim não é tarde, é cedo. Vamos lá, se você levantar. Nós vamos sair. E depois ter uma verificação da enxurrada de sexo.

— Eu estava tendo um sonho tão bom. — Eu lamento.

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