Capítulo 45

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Namastê amores, olha mais um capitulo para vocês! Antes de tudo preciso explicar que na troca de mensagem entre Amish e Dastan tem um avanço no tempo, então tudo requer atenção nos detalhes. Boa leitura, amo vocês.

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Eu estou muito quente. Dastan está quente. Sua cabeça está no meu ombro, e ele está respirando suavemente no meu pescoço enquanto dorme, com as pernas enfiadas nas minhas, o seu braço em volta da minha cintura. Eu hesito na borda da consciência, consciente de que se eu acordar totalmente eu vou acordá-lo, também, e ele não dorme o suficiente.

Vagamente minha mente vagueia através dos acontecimentos da noite de ontem.Bebi demais. Estou impressionado que Dastan me deixou testar meus limites. Sorrio quando me lembro dele me colocando na cama. Isso foi doce, realmente doce e inesperado.

Eu faço um rápido "check up" mental de como estou me sentindo. Estômago? Bem. Cabeça? Surpreendentemente, tudo bem, mas difusa. Palma da minha mão ainda está vermelha da noite de ontem. Ociosamente eu penso sobre as palmas das mãos de Dastan quando ele me bate durante o sexo. Eu me contorço e ele acorda.

— O que aconteceu? — Seus olhos negros sonolentos procuram o meu.

— Nahim. Namastê. — Corro os dedos da minha mão ilesa pelos cabelos.

— Sra. Sundrani, você está linda esta manhã. — Diz ele, beijando minha bochecha, e eu acendo por dentro.

— Chukriá por cuidar de mim na noite passada.

— Gosto de cuidar de você. É o que eu quero fazer. — Ele diz calmamente, mas seus olhos o traem quando o triunfo explode em suas profundezas negras.

Oh, meu Dastan.

— Você me faz sentir amada.

— Isso é porque você é. — Ele murmura e aperta meu coração.

Ele aperta minha mão e eu estremeço. Ele me solta de imediato, alarmado.

— O soco? — Pergunta ele.

Seus olhos gelados enquanto ele examina os meus, e sua voz está cheia de ira.

— Eu lhe dei um tapa. Eu não bati nele.

— Aquele ulucapatá!

— Pensei que nós tínhamos resolvidos isso na noite passada.

— Eu não posso suportar que ele tocou em você.

—Are baguandi.... Ele não me machucou, ele foi apenas inadequado. Dastan, eu estou bem. Minha mão está um pouco vermelha, isso é tudo. Certamente você sabe o que é isso, tike he? — Eu sorrio, e sua expressão muda para uma surpresa divertida.

— Tike he Sra. Sundrani, eu estou muito familiarizado com isso. — Seus lábios torcem em diversão. — Eu poderia me reencontrar com esse sentimento neste minuto, se assim o desejar.

— Are, guarde a palma de sua mão inquieta, Sr. Sundrani. — Eu percorro seu rosto com a minha mão machucada, meus dedos acariciando sua costeleta.

Gentilmente eu continuo com o carinho. Isto o distrai, e ele pega a minha mão e planta um beijo carinhoso. Milagrosamente, a dor desaparece.

— Por que você não me disse que isso doeu na noite passada?

— Um. . . Eu realmente não senti isso na noite passada. Está tudo bem agora, tike he?!

Seus olhos suavizam e sua boca entorta.

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