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Passar a tarde toda na cachoeira, foi perfeito. Voltamos antes do sol começar a se pôr, tava com medo de ficar perdida aqui no meio do mato.

— Aí, disgraça. — Viro para trás para ver o que tinha acontecido com a Bianca.

— Ah, não. — Marcelo diz.— De novo? Já pode pedir música no fantástico, minha filha.

— Eu não tive culpa. — Bianca choraminga.

— Vem, eu te carrego. —  Cesar diz indo até a mesma e pegando nos braços.

— Cesar tá diferente né. — Lourena diz rindo.

Quando chegamos em casa, Lua e a Tata estão brincando em cima do sofá, enquanto o baby do Knust dorme no outro.

Beijo a testa da Tata, da Lua e faço um carinho no baby Knust. Subo para o quarto, retiro meu biquíni, me sento na cama  esperando a coragem vim enquanto mexo no celular.

A porta é aberta rapidamente me assustando.

— Vai matar outra pessoa, Victor. — falo com a mão no peito.

— Assustou? — rio. — Tá devendo é fia?

— Já vou dizer o que é que eu to devendo. — bloqueio o celular e encaro ele. — O que você ta querendo? 

Achei estranho o mesmo entrar no quarto desse jeito, deve ta querendo alguma coisa, e muito urgente que não pode esperar eu descer. 

— Vim ver se já tinha tomado banho. — Se deitou na cama. 

— Você já tomou? 

— Não. — Deu de ombros. 

— Então por que a pressa de eu tomar? — Rir me levantando. 

— Delicada igual um coice de um cavalo. — revirou os olhos. — Deixa pra lá. 

Se levantou indo até a porta, tá eu fui um pouco grossa e admito. 

— Desculpa vai. — Seguro na sua mão o puxando para perto de mim. 

— Renata, tu só tá com a porra da toalha. — Falou enquanto eu o abraçava. — Essa disgraça cair aí. 

— Assim? — Tiro o nó da toalha sem sair do abraço. 

— Oh, me solte vá.— disse nervoso. 

Seguro a toalha com uma mão na frente do meu corpo rindo, solto ele e fico o encarando. 

— Viu o que tu faz? — Olha pra baixo.— Tu gosta é de descer pro game que trava. 

Tudo que eu fiz ultimamente foi basicamente atiçar e não ir. Acho que aquele laguinho era o mesmo que o príncipe Ben de descendentes pulou, mas foi uma coisa completamente do dele, eu meio que me libertei. 

Depois que ele disse isso, vamos dizer que eu me ''libertei'' pra vida, para o presente. Eu tenho que aproveitar o momento e a oportunidade que a vida está me dando nesse momento, eu estou pisado muito em ovo.

Vou para cima do Chris o beijando em uma intensidade imensa, no primeiro momento ele se assusta, mas não se separa de mim. 

— Toma banho comigo. — Sussurro no ouvido dele enquanto ele me causa arrepios beijando o meu pescoço. 

Seguro na mão do Victor o puxando para dentro do banheiro, coloco a minha toalha em cima da pia, Victor fecha a porta atrás da gente. Eu já estava ali sem roupa alguma. Victor tira sua camisa e volta a me beijar, me pôs em cima no balcão de mármore que tem ao lado da pia. 

Coloco o pé no cós da bermuda dele pondo pressão para ela abaixar, com a ajuda do mesmo eu consigo. Entrelaço minhas pernas na cintura do mesmo, que me suspende colando as minhas costas na parede. 

Victor beija meu pescoço enquanto aperta forte a minha bunda, dou arfo um pouco alto jogando a cabeça para trás. Entro no box ainda sendo carregada, minha respiração já está ofegante e ainda nem chegamos no ato por completo. 

Fico de pé no box, me viro de costas para o Chris sentindo o mesmo se encostar na minha bunda, ligo o chuveiro nos molhando por completos. Afastou o meu cabelo para beijar o meu ombro, sua mão passeava sob minha cintura, quando parava na minha bunda à aperta forte e dava umas tapas não tão escandalosas.

Viro de frente pra ele, o olhando nos olhos. Chris apoia suas duas mãos na parede, me fazendo ficar no meio delas.

— Cê quer? — perguntou com sua voz rouca e um pouco falhada pelo fato de sua respiração também está ofegante.

— Não pergunta, só faz. — tiro o único tecido que estava nos separando.

Desligo o chuveiro, indo para a parte do balcão, me sento novamente nele abrindo as pernas para o Chris, que logo atende o chamado.

Se abaixou na minha frente, segurou minhas duas pernas com suas mãos. Passou a língua por cima da minha intimidade, passo os dedos pelos dreads dele puxando a cada movimento que ele faz com a língua na minha intimidade.

Solto gemidos baixos e tento ao máximo reprimi-los. Mas tudo só piora quando sinto dois dedos entrando e saindo de dentro de mim, me fazendo jogar a cabeça para trás sentindo o prazer consumir meu corpo. Meu quadril se contorce em rebolados querendo sentir mais daquilo.

Chris aumenta a velocidade dos dedos dentro de mim, mordo os lábios fortes , sinto que estou prestes a chegar lá e ele percebe, tanto é que para os movimentos indo beijar minha intimidade, penetrou sua própria língua, depois ficou brincando com o clitóris.

Porra! Caralho! Puta Merda!

Eu não estou conseguindo controlar a minha garganta, os gemidos saem de mim sem a minha permissão.
Quando ele para, respiro pela boca fazendo sons de suspiros longos.

O puxo pela nuca o beijando sentindo o meu gosto na boca dele, me deixando mais excitada do eu já estou. Seguro firme no seu pênis o apertando devagar, e massageiu o mesmo antes de colocar ele presionando em cima do meu clitóris.

Sem desviar o olhar do Chris, que já está visivelmente tão louco quanto eu,  passo seu pênis na minha entrada e subo para o meu clitóris. Repito isso algumas vezes, me dando prazer e dando prazer a ele.

Pouso seu membro na minha entrada, dando permissão dele colocar tudo para dentro de mim, e assim ele fez, devagar. Saiu e entrou, no mesmo ritmo que começou, entrelaço nossas mãos e logo nossos dedos.

O ritmo acelera já fazendo um pouco de barulho com os nossos corpos batendo um no outro, nessa altura do campeando, não estamos mais ligando para nada que esteja fora daquele banheiro.

Apoio minhas duas pernas no ombro do Chris, ficando com as costas deitada naquela pedra gelada de mármore....

calma meus docinhos, até o próximo caps. Beijo da titia Renata.

Nós Dois |• Chris MC Onde histórias criam vida. Descubra agora