Capítulo 45

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Mal podia acreditar que tio Brian não só realmente estava se esforçando para aceitar que Penny havia se tornado uma mulher crescida e dona de suas decisões, como permitira que eu pedisse a mão da minha namorada em casamento quando julgasse o momen...

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Mal podia acreditar que tio Brian não só realmente estava se esforçando para aceitar que Penny havia se tornado uma mulher crescida e dona de suas decisões, como permitira que eu pedisse a mão da minha namorada em casamento quando julgasse o momento certo. Falei sério sobre aguardar sua formatura e que ela conseguisse se encontrar profissionalmente, entretanto, vê-la acordando ao meu lado, cozinhando comigo, preenchendo o apartamento com sua presença são tremendos desafios a essa espera.

Deixo esses pensamentos em suspenso para me concentrar na imagem diante de mim: Pe, rendida a mim, deitada com o cabelo espalhado pelo colchão, vestindo um blusão meu, completamente desabotoado e aberto, deixando seus seios à mostra. Tinha acabado de tirar sua calcinha e me divertia provocando-a, mordiscando a parte interna de suas coxas.

- Omar, por favor... – Sua voz era um lamento. Lamentava por estar excitada e eu nada fazer para aliviá-la, nem deixar que ela mesma fizesse.

Não faz muito tempo, estava confessando à Penelope que ainda era virgem. Sentia-me constrangido em admitir minha inexperiência, mesmo sendo mais jovem, também virgem e tendo total direito de me julgar, disse que podíamos aprender juntos a nos amarmos. Bem, posso dizer que temos nos empenhado nessas lições mais que nunca.

- Nada disso... Peça desculpas, princesinha! – Respondi firme, apoiando-me em meus cotovelos, alcançando e soprando levemente seu sexo.

Um gemido sôfrego ecoou pelo quarto.

- Mas amor... – Soltou um riso mais nervoso que brincalhão.

Penny havia zombado do fato de eu não ter cumprido a promessa feita na noite anterior. Não, apesar de termos afrouxado os parafusos da cama, causando ruídos que se misturaram aos nossos murmúrios nas várias vezes que fizemos amor nas últimas horas, eu não quebrei nossa cama.

Nossa cama, porque a partir do momento que Penelope deitou-se nela, deixou de ser apenas minha.

Eu não podia deixar barato!

- Se você se desculpar, te dou o que você quer... – Me pus de joelhos, abaixei minha calça de moletom e desenrolei o preservativo em mim. Eu já estava pronto, queria tanto quanto ela o que estava prestes a acontecer, porém, estava decidido a torturá-la pelo tempo que fosse necessário. Ou que eu aguentasse.

- Você prometeu e não cumpriu... – Afrontou-me.

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