77, parte um - ALÁ AS BALEIAAA

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ok eu tô empolgada demais com esse capítulo, então eu vou ir direto ao ponto.

Beberam. Água? Se cuidaram? Tentaram regular o sono, caso conseguissem? SE VOCÊ TÁ LENDO ISSO NO MEIO DA MADRUGADA SAIBA QUE EU ESTOU TRISTE. A não ser que você tenha problemas para dormir, ou esteja acordado(a/e) por outros motivos. MAS SE VOCÊ ESTIVER MADRUGANDO...... Estou decepcionada. Vai dormir.

Enfim, saiba que você é uma pessoa muito importante, OK? E nunca deixou de ser!

... Esse capítulo vai ser um tiro. Então. Vejo vocês nas notas finais? Tomara!


A gente faz no ponto de vista de quem?


Edgar!


De novo? Por que não um com nossa querida Valentyna?


... Hm... Um pouco dos três? De acordo com o painel tem uma penca de coisa que ainda vai acontecer. A gente vai dividindo por partes!


Eu aceito a ideia!


Então, que sejam os três. Comecemos com Edgar?


Isso, isso.


Ótimo. Pois bem, pois bem, pois bem...


O Além era muito legal.

Quer dizer, foi meio assustador entrar lá, mas Meia-Noite segurou a sua mão o tempo todo enquanto explicava como a lógica daquele lugar funciona. Comandante acrescentava uma coisa vez ou outra, e também fez piada em relação à situação Agatha-Opala, uma vez (Angélica contou tudo para ele, foi engraçado, até). "Vocês três serão as primeiras pessoas de uma família real à irem para o Além sem risco de morte. Como se sentem?"

Valentyna sorriu. "Tô empolgada!

Edgar só mexeu os ombros, controlando o nervosismo, enquanto Opala observava as raízes que rodeavam aquele lugar todo, junto dos feixes de brilhos do Sol e as dezenas de luzes flutuantes por aí. "Vocês usam isso com muita frequência?"

"Eu usava, quando viajava com frequência", disse Comandante.

"Você viajava?", perguntou Edgar, os olhos brilhando.

"Ah, sim! Era a trabalho, gostavam de me contratar como segurança".

"Ooooh!", disse, enquanto segurava a mão de Meia-Noite, encostando-se no feiticeiro, o olhar agora todo focado nos diversos abismos ao redor do grupo. "Tyna, você tá indo pra ponta".

"Eu tô literalmente no seu lado".

A princesa fazia bico enquanto Opala se segurava em Comandante, hesitante. "Não há nada a temerem", disse elu, sorrindo. "A viagem vai ser divertida, se vocês pararem de olharem para o abismo".

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora