XXI - Ao grandioso mundo

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OI LINDEZAAAAAAAS <3 <3 <3

Eu queria muito agradecer a todo mundo pelos comentários dos últimos capítulos, de coração! Estamos com 3.5k, eu ainda não continuei o AU das sereias, mas, em compensação, tenho mais um capítulo para vocês <3 <3 <3

Obrigada por tudo, de <3! Bebam água e tenham uma boa leitura <3

Obrigada por tudo, de <3! Bebam água e tenham uma boa leitura <3

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Saudações, bela joia.

A Narradora, infelizmente, não pode narrar este capítulo para você. Como já deve ter observado com seu curioso olho, após o último incidente, nosso chefe, o Homem Velho, decidiu que ela deveria tirar uma merecida folga. Obviamente nossa cara companheira passou a próxima hora num caloroso e nervoso debate, que, é claro, resultou na sua derrota.

É claro, não posso simplesmente lhe contar exatamente o quê houve; seria uma falta de respeito com a minha irmãz... Amiga. Mas, pobrezinha, só sabia falar à respeito desta história, sabia? Contava-me tanto, acabei sabendo de tudo! Mal dormia, pois passava o tempo todo querendo ver exatamente o quê estava acontecendo, como estava acontecendo, onde estava acontecendo, ao vivo e em todas as cores possíveis! Consegue acreditar? E então, a encontramos tão exausta, mal conseguia se mexer! É claro, depois disso a mandamos descansar. Nosso pa... Professor...  Ficou furioso! Ah, minhas palavras, devo controlar-me para não começar a lhe contar tudo o quê ocorre por aqui.

É claro, com a Narradora incapaz de prosseguir com o seu trabalho, esta história ficaria estagnada! E é necessário que alguém cuide bem dela, não acha?

Mas, não temam; Eu, seu querido Narrador, irei levar o seu trabalho adiante, pelo menos por agora.

Acredito que esteja com diversas preocupações à respeito do bem-estar de nosso amado feiticeiro, Meia-Noite, e vim lhes assegurar que, infelizmente, um bom tempo havia se passado e nada dele abrir o(s) seu(s) olho(s) ou apresentar sinais de despertar.

Angélica estava ficando deveras preocupada; A pequena sombra, após a correria que fora chamar Elo e Gael, um bom rapaz que cuidava da enfermaria quando o chefe estava ocupado com outras coisas (o que, obviamente, inclui lutar contra cavaleiros bonitões, e, ocasionalmente, um ou outro surto de puro horror), fora obrigada a também acalmar a estranha mulher.

A mãe estava inclinada, agarrada ao filho sonolento, enquanto as sombras faziam o seu devido trabalho. Seus olhos arregalados, carregados de profundas olheiras, denunciavam a exaustão que estava sentindo.

Angélica, sendo a segunda no comando, não teve outra escolha a não ser hesitantemente sentar-se na cama ao lado (não antes de, é claro, arrumar os cabelos, que estavam um verdadeiro ninho de pássaros).

Ergueu a cabeça, e, ao invés de encarar a moça, fitou o chefe desmaiado; O cinza de sua pele parecia mais empalidecido e morto do que antes, enquanto seu rosto afinado parecia mais desnutrido do que o comum.

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora