68 - Rapaz quase MORRE ao saber que pai ainda existe

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Como que vocês estão? Bebendo bastante água? Se cuidando? Eu honestamente espero que sim!

Esse capítulo foi... Difícil. Porque eu honestamente não sabia qual cena deveria colocar, ou como que eu queria fazer as coisas operarem, e tudo o que eu pensava eu ficava tipo "não ficaria legal" ou "essa é a mesmice de sempre", então, é.

Talvez no jornal apareça a manchete "autora quase é MORTA quando leitores descobrem o nível de suas piadas". Talvez. MAS O IMPORTANTE É, por favor, se cuidem, tá bom? E aproveitem este capítulo!

Atééé <3

Valentyna honestamente não acreditava que Edgar era tão besta assim e queria muito poder julgá-lo, entretanto não podia

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Valentyna honestamente não acreditava que Edgar era tão besta assim e queria muito poder julgá-lo, entretanto não podia. Ela namorava Elisabeth, e ambas sabiam muito bem que quando finalmente pudessem demonstrar afeto em público, todo mundo iria revirar os olhos no momento em que começassem a falar uma com a outra. A nossa princesa não tinha culpa se a namorada era tão linda em absolutamente tudo!

Então, quando Meia-Noite pediu licença para poder limpar novamente o seu olho e a princesa pôde finalmente interrogar o irmão, ela resolveu não julgar. Muito.

sempre assim. Eu sempre acabo, de uma forma ou outra, colado com ele. Isso tá ficando cada vez mais ridículo, e eu acho que o deixei muito desconfortável".

Valentyna estava de pernas cruzadas. Angélica, ao seu lado, bebia água. Emanuel estava fingindo estar distraído com seus bonequinhos, enquanto Agatha beliscava algumas bolachas.

O grupo ficou em silêncio. As mais velhas se encararam.

"O que foi?!", indagou o cavaleiro, sua voz ecoando pela cozinha. "Eu sei que deveria pedir desculpas".

"Mas você foi fofo", murmurou a costureira, dobrando um pedaço de guardanapo. "E já pediu desculpas..."

"Eu não fui fofo não".

"Foi sim", concordou a princesa, sorrindo. "Fora que o Meia não sabe receber elogios, mas ele gosta. Você fez foi um favor pra ele".

Edgar soltou um barulho alto de frustração, balançando as pernas na cadeira antes de encostar a cabeça na mesa da cozinha. "Por que o universo inteiro quer me fazer passar vergonha perto dele?"

"Eu não sei, Edgar", falou Tyna, tentando não sorrir.

Mas é besta mesmo. O fio era até vermelho! Não está na cara que ele é tua alma-gêmea? Claro, isso não significa nada, mas...

Você está começando a ficar caidinho por ele.

"Acho que é para compensar todas as vezes que vocês tentaram se esganar!", disse Angélica, um pouquinho alegre demais. "... Não que isso seja bom", corrigiu-se. "Mas é melhor compensar assim do que com... Uh... Vinganças que tomam proporções épicas e que dariam longas séries de fantasia cheias de sangue e morte...?"

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora