O feiticeiro "maligno" acaba de sequestrar uma princesa por acidente! Para piorar, ele se apaixonou à primeira vista pelo cavaleiro que veio salvar ela, e, ainda por cima, ele não consegue se comunicar com qualquer pessoa!
Agora, cabe à Valentyna H...
O título parece que algo muito sério vai acontecer nesse cap, misericórdia.
OI LINDEZAS! <3
Já beberam água? Estão bem? Tomara que estejam! <3 <3 <3
Eu gostaria de agradecer a vocês pelos praticamente 3k de visualizações, e, é claro, por todos os votos e comentários FANTÁSTICOS que vocês sempre me dão!
(socorro isso pareceu muito vazio e falso
eu não sei agradecer a pessoas, é real
amo vocês
bebam água!
e comam algo)
Aproveitem o capítulo!!!
<3
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Valentyna...
Sabia que algo estava errado.
Contudo, ela não sabia o quê.
Já haviam se passado duas semanas e meia desde a sua visita às mães de Edgar. Havia sido um final de semana maravilhoso! Os dois tiraram muitas fotos – apesar da princesa ter se contentado com algumas poucas obras, o cavaleiro mal tirou a cara da câmera. Era típico dele; Não queria perder nenhum momento! E a princesa não iria reclamar, afinal, gostava de ficar fazendo pose.
Mas ela sabia que havia algo de errado.
As tias sempre foram muito duronas, mas elas pareciam tão cansadas! Tia Aveline também fez aquelas perguntas estranhas, mas, em compensação, Edgar parecia um pouco mais aliviado depois de tudo.
Valentyna queria muito ter ficado fazendo teorias da conspiração sobre o que estava acontecendo, contudo, ela não contava com o elemento X da questão.
A escola e o Baile da Primavera. Não o outro sequestro de Meia-Noite; Isso ela contava. Mas os dois primeiros? Foram uma surpresa total para a princesa!
... Não uma surpresa agradável, obviamente. Até porque ela odiava fazer as redações de português. O professor era ignorante demais para a princesa. E isso estava lhe dando nos nervos.
CONTUDO! Antes de continuarmos com os horrores, raivas e ranços da vida de nossa querida princesa Valentyna, uma pausa comercial.
COMERCIAL!
"Quase ninguém consegue as coisas por mérito", disse uma aluna (((nem um pouco))) ignorante, sentada numa posição estratégica no meio da sala. Os outros a observavam com atenção, os olhos fascinados.
