53 - ESCUTEI UM GRITO NO MEIO DA FLORESTA! Será que fui atacado???

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OLÁÁÁÁ, TUDO BOM?

Então, eu deveria ter postado isso no domingo, não numa terça feira, mas, em minha defesa, eu não tive muito tempo. Também em minha defesa, nessa última semana eu presenteei o Conto com uns enfeites fofos para os capítulos (sim, pessoa do futuro, essas introduções só foram criadas um ano depois da história começar a ser postada).

E eu não consigo acreditar que já se passou um ano??? Eu ainda tô pasma, confesso, e eu também confesso que eu não esperava tanto suporte de vocês. Eu fiz um discurso super-longo e besta no Twitter, mas, enfim.

Obrigada, de todo o meu coração, por ter lido até aqui. Não sei como você aguentou essa série fantástica de confusões, mas eu lhe agradeço por isso, de verdade. Espero que tenha bebido bastante água e se cuidado de tanto eu encher o saco no começo de cada capítulo por isso. 

Ai pronto, eu não sei fazer discurso bonito! Mas, me acompanhem no Twitter (arroba garca_mirigis) caso queiram saber todas as coisas que eu não planejei mas que acabaram acontecendo, e também pra me verem reclamar de tudo, porque Twitter é pra isso, né?

Olha, vai acontecer aquele discurso meu de sempre. Você é uma pessoa AMADA e MERECE TODO O AMOR POSSÍVEL. E se eu tô insistindo nisso sendo que eu nem te conheço direito, talvez seja porque você precise escutar (tecnicamente ler).

Por favor, se cuide. Você é uma boa pessoa.

Enfim, espero que gostem desse capítulo! Spoilers: Tá gigantesco. Tipo, 5.4k.

Imagina

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Imagina...

Eu, você, correndo na chuva no meio de uma floresta tentando desesperadamente achar um abrigo.


Um corpo em meus braços!


E uma trilha sonora tensa ao fundo.


O drama!


A pressão!


O desespero!


O horror!


Oh, que coisa mais trágica!

Exceto, é claro, que era esta exata cena que se desenrolava sob os caminhos dentre as árvores da Floresta dos Espinhos.


Edgar já havia ganhado um pouco mais da visão. Ênfase no um pouco: Tudo parecia um borrão e os olhos ardiam e lacrimejavam. Seu coração batia com velocidade e seus pensamentos pareciam correr uma maratona. O corpo tremia, tanto de frio quanto pelo susto, mas o cavaleiro estava aliviado por não sentir mais a chuva atingindo o corpo. E o tornozelo doía, muito, e também ardia.

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora