98 - eDGAAAR DO CÉÉÉU KKKKKKKj????

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era para eu ter postado no domingo, mas então eu tive que revisar tudo na terça, mas só agora, quarta, às sete da noite, que eu tô postando. oops?

ENFIM GENTEEEE, como que vocês estão? bebendo bastante água, não se esquecendo que você é importante, tomando os remédios na hora certa? eu espero que sim! por favor não se esqueça que você importa. considere isso como o universo/seu deus/seus deuses/o mundo/o acaso te dando um sinal de que você importa, SIM.

enfim! esse capítulo é muito legal, porque tem dano emocional, mas não tanto igual o capítulo 99, e muito menos igual o capítulo 100.

gente do céu eu nem tô acreditando que esse é o antepenúltimo capítulo??? e depois desse é só o (spoilers)???? e DEPOIS É O FINAL JÁ??? AAAA

aqui vem o esquema: o capítulo 100 vai ter três partes, que eu vou ir postando separadamente, e depois dele vem o epílogo. e depois do epílogo só Deus sabe pra onde que eu vou, mas que eu vou continuar escrevendo, eu vou!

enfim chega de ficar surtando com o futuro, bora pro agora. aproveitem, e bebam água!


"Painho do céu..."

"Cruz-credo..."

"Nossa–"

"Ow"

"Oof"

"Ai"

"Ow!"

A audiência exclamou em surpresa quando Edgar foi arremessado vários e vários metros pelo chão, rolando sem parar enquanto a sujeira o cobria. O abençoado grunhiu alto quando o mundo parou de balançar, erguendo-se meio trêmulo do chão, usando a própria lança como apoio.

"Vai, professor!", um dos mais novos exclamou, fazendo um sinal de positivo.

Edgar pulou quando Valentyna rolou a mil por hora para o seu lado, atingindo o muro que separava a área de treinamento da audiência com um baque alto e dolorido.

"Minha Imani da Lua", o abençoado murmurou, assistindo a irmã tossir e cuspir terra, tentando se apoiar no muro apenas para cair de lado. "Você tá bem?!"

"Tô ótima, Edgar. Só tá doendo quando eu pisco!"

"Então fica de olhos fechados, ué".

A garota revirou os olhos, jogada no chão, aceitando a derrota. "Foco!", gritou uma terceira voz, alta e perigosa o bastante para fazer com que Edgar girasse a lança na sua frente, conjurando um escudo cristalino e brilhante.

Ele sentiu o corpo inteiro vibrar quando uma bola de fogo atingiu a proteção com força, eclodindo em chamas e fumaça, tampando sua visão por segundos preciosos.

"Baixo!", Tyna gritou.

O abençoado abaixou o escudo mágico, o fincando no chão, apenas para um baque poderoso o jogar para trás.

Edgar tossiu quando atingiu o muro, a visão ficando turva. Cavalheiros exclamavam e gritavam enquanto se afastavam da região do tombo, o barulho machucando os ouvidos e fazendo o abençoado querer mandar todo mundo calar a desgraça da boca.

Olhar da Perdição apareceu no instante em que a fumaça abaixou, o erguendo pela camiseta e o encarando nos olhos. "Você se distraiu", repreendeu. "Distraiu!"

Edgar concordou com a cabeça, fazendo careta e piscando lentamente. "Muito som", murmurou, se apoiando no muro. O Sol forte incomodava profundamente a vista, e ainda era para ser inverno. Por que a Capital teve que ficar no único lugar que é quente o ano inteiro...?

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora