88 - Autora não aguenta mais e se rende ao seu humor duvidoso

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OLÁÁÁÁ, tudo bem? Como que vocês estão? Bebendo água, tentando regular esse sono, sofrendo com EAD? Exceto pela última parte, eu espero que sim!

ENTÃÃÃO, eu tô tentando fazer uma coisa bem legal  por baixo dos panos, porque, adivinhem só, esse mês é/foi aniversário do Conto! E eu realmente quero fazer algo bem legal, porque, CARAMBA, dois anos já!!! Quem veio do futuro deve estar lendo isso tipo "dois anos???", e eu repito: Dois anos! Talvez mais, até!

Eu não sei se eu consigo passar o quão emotiva eu fico em saber que vocês acompanharam essa história maluca aqui então por favor finjam que estão sendo abraçados por uma moça chorona *abraço virtual*

Sério, gente. OBRIGADA. OBRIGADA OBRIGADA OBRIGADA OBRIGADAAAAAAAAA! Eu não sei mais como demonstrar gratidão me desculpem mas OBRIGADA AAAAAAAAAAAA

Espero que gostem desse capítulo! É menos emocionante que os outros, mas é igualmente importante. E que meu humor lhes rende risadas porque a gente tá precisando né

Enfim, obrigada! Até mais!


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A Rainha arqueou uma das sobrancelhas, encostada em uma das gigantescas poltronas de seus aposentos, o celular em mãos. Ao fundo, o marido mexia preguiçosamente em papéis importantes, assinando aqui e ali, as olheiras nos olhos sendo os únicos indicativos de seu cansaço. "Hmph", Helena disse, mexendo para cima ambas as sobrancelhas e torcendo o nariz. "Que golpe baixo".

E, com o dedo indicador, deslizou para o calendário, conferindo suas próprias reuniões. "Que foi?", Adriano indagou, ao fundo.

"Joanne", respondera, sem tirar os olhos do aparelho. "Já inventou um monte de coisas".

"Isso é natural, querida. Joanne só vai parar de tentar recuperar o poder quando morrer", e assinara outro documento. "Pelo menos não iremos nos preocupar com marginais tentando destruir as estátuas da cidade, ou quebrando as janelas das lojas 'em nome da magia'".

Na tela do celular, um vídeo de um gigantesco grupo de manifestantes se unindo para tirar um homem de pedra de um cavalo de pedra, aos gritos e comemorações. Abaixo, a inscrição EM HONRA DE DOM GABRIEL HELIANTHUS III era pichada em preto: EM HONRA DO POCOTÓ.

"Não é isso", Helena falou, horrorizada. "Uma coisa é chegarem na conclusão lógica de que magia não funcionaria", prosseguiu, as lembranças da fúria do Girassol Dourado em sua mente. "Outra é... Isso".

O grupo conseguiu tirar a estátua do lugar, após muito esforço. Ela caiu com um baque altíssimo, e o grupo passou a arrastá-la. Alguns a chutavam, e outros, armados de paus e martelos, tentavam a quebrar. Gritavam em nome da liberdade do cavalo.

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora