OLÁÁÁÁÁ, tudo bom? Espero que sim!
Nossa, eu tava com MUITA saudade de postar capítulo toda semana, mas olha... É difícil, viu? Queria também poder conseguir postar semana sim, semana não, mas isso TAMBÉM é muito difícil, contudo entretanto todavia eu tô tentando, juro juradinho!
Enfim, vocês estão bem, né? Não surtaram MUITO sem o Conto... Né???? Andam bebendo água, tomando seus remédios no horário, descansando e regulando o sono, né? Quer dizer, nem todo mundo consegue fazer isso, mas vocês sempre deram o seu melhor nisso, e é isso que importa.
ENFIM, esse capítulo tem uns 12k de palavras e é bem cute-cute, adorei escrever ele. Aqui, ó, tem de tudo: Humor, piadas, conversa meia emotiva, esperança, magia, MUITA magia! Eu adorei escrever isso aqui, então espero que gostem!
E pensar que, mais uns cinco capítulos e essa história vai... Acabar???? Meu Deus??? Não sei se eu tô emocionalmente preparada para encerrar quase três anos de trabalho, mas vamo que vamo, não é? Depois dessa, tem muito, muito mais!
Eu também gostaria de comentar que eu abri minhas comissões de escrita uns meses atrás. As informações estão no meu fixado no Twitter (que é garca_visconde)! Enfim, só se cuidem, tá bom? Por favor.
Théo sempre achou que as famílias reais e os políticos eram extremamente lerdos, estúpidos e ignorantes – e na maior parte das vezes, ele estava certo, mas, agora, teria que admitir, para a infelicidade do próprio ego, que às vezes eles eram muito capazes. Em menos de duas reuniões, conseguiram montar a tal da lei que iria legalizar ipseidade e outras magias muito simples e "inofensivas" para "uso emergencial", e, também, elaborado toda uma forma de contar mais ou menos a história para isso sem causar pânico geral.
Infelizmente ele estava sem argumentos para criticar a coisa toda, ainda mais pelo fato de que, apesar do presidente do Reino dos Girassóis ter quase ido com Deus-Pai depois de saber de tudo, ele ainda concordou com a proposta. Não só ele, como políticos o bastante para não dar uma confusão maior.
De qualquer forma, nosso querido feiticeiro agora tinha uma tarefa crucial para a operação toda. Uma que lhe foi dada especificamente pela mãe, e uma que talvez mudasse o rumo daquela história inteira:
Ajudar Angélica a criar um espetáculo mágico.
"Um o quê?", havia perguntando para a Imperatriz, sem compreender, enquanto a sombra o observava com um sorriso no rosto.
"Bem", Opala começou, após beber um generoso gole de café. "Muitos estarão hesitantes com a repentina legalização de ipseidade... É importante mostrar que não há nada a temer! Uma demonstração será muito útil, e a Angélica precisa de usuários de magia capazes o bastante".
"Mãe...".
Ele foi interrompido por um dedo apontado em sua direção. Opala, toda elegante, ignorava Emanuel e Atalanta na mesa. Ambos fingiam estar preocupados com um jogo em um tablet caro. "Os outros feiticeiros que estavam com você durante o resgate de Atalanta também irão ajudar! Mas é você quem precisa ajudar a coordenar tudo".
"Minha especialidade é a cura. Não é melhor arranjar alguém com mais experiência com ipseidade?"
"Absolutamente não", Angélica o cortou, sorrindo de lado. "Eu te conheço, Théo. Você sempre foi muito bom em fazer teatro, e eu preciso dos melhores. Não importa de qual ângulo você veja a situação, eu preciso de você".
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(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro Maligno
FantasyO feiticeiro "maligno" acaba de sequestrar uma princesa por acidente! Para piorar, ele se apaixonou à primeira vista pelo cavaleiro que veio salvar ela, e, ainda por cima, ele não consegue se comunicar com qualquer pessoa! Agora, cabe à Valentyna H...