E o primeiro deles foi eu ter conseguido postar essa semana, porque, OLHA, PENSA EM UMA SEMANA DE LOUCO!
Então, gente, primeiramente, sinto muito por não ter postado semana passada, tava surtando por causa de trabalhos. E, BEM, agora eu tô surtando por causa do ~coronavírus~. TOMEM CUIDADO! Lavem as mãos, tenham álcool gel à disposição, nada de ficar agarrado no amiguinho, se ficar doente VAI NO MÉDICO PELO AMOR DE DEUS, e, lembrem-se:
NADA DE SAIR DE CASA NA QUARENTENA! Agora chega de coronavírus, vamos falar de surtos.
AAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAA
AAAAAAAAAA
AAAAAAA
EU NÃO SEI O QUE FAZER DE ESPECIAL DE 10K (daqui a pouco chega a 11k), EU rEALMENTE NÃO SEI, SOCORROOOOOOO
Deus e o universo que me deem forças, porque olha, eu vou surtar muito. ENTÃO, PRA COMPENSAR, ESSE CAPÍTULO TEM, ATENÇÃO, ATENÇÃO:
6039 palavras!
ENTÃO, espero que gostem do Meia e da Tyna brigando, do Narrador e da Narradora discutindo, e, é claro, de uma coisa que todo mundo queria saber sendo revelada ;)))
BEBAM ÁGUA, MAS NÃO COMPARTILHEM A GARRAFINHA, OKAY? Se hidratem, mas se previnam!
ENFIM, É ISTO! Aproveitem <3
Existem experiências que são universais: Perder um dente de leite, surtar por alguma coisa, bater o dedinho em alguma coisa e ficar com dor, e, obviamente, a estúpida agonia de se sentir um vazio, patético e estático inútil.
A sensação se parece mais com um buraco que vai da garganta até o peito. É claro, meio que tem um buraco aí, dentro de você, mas é uma coisa totalmente diferente senti-lo, porque parece que não há nada a não ser um grande e tenebroso vazio aí dentro, ansioso e ganancioso por qualquer mísera gota de alguma sensação, seja ela boa ou ruim. No final, só deixa de fora algumas gotas de desespero e confusão.
A sensação completinha não era como a estática da TV. Na verdade, era como se dezenas de pequenos espinhos, ou espadas, ou adagas, ou qualquer arma semelhante estivesse imaginariamente saindo de você. Não cortando! Credo, não, não, não, mas mais como se surgissem espontaneamente um ou dois centímetros acima da pele e voassem para fora do corpo, atingindo e tentando cortar tudo ao seu redor, mas sumindo no exato instante em que tocassem em qualquer coisinha.
Esse conjunto era o chamado inferno do vazio das emoções, termo cunhado de Meia-Noite, para o próprio Meia-Noite, para descrever a sensação que, infelizmente, era bem comum.
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(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro Maligno
FantasiO feiticeiro "maligno" acaba de sequestrar uma princesa por acidente! Para piorar, ele se apaixonou à primeira vista pelo cavaleiro que veio salvar ela, e, ainda por cima, ele não consegue se comunicar com qualquer pessoa! Agora, cabe à Valentyna H...