XXV - A Teoria do Medo

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OLÁÁÁ!

Tudo bem com vocês? Espero que sim! Estão bebendo ~ÁGUA~??? É bom beber!

Então né, ainda sem AU das sereias (RIP), mas dessa vez é porque eu fiquei trabalhando em coisas da escola nesse final de semana. Foi bastante coisa! Mas eu tô feliz, é um projeto muito bacana e eu tô MUITO EMPOLGADA.

É isto, espero que gostem do capítulo! Amo vocês, NÃO SE ESQUEÇAM DE BEBER ÁGUA PORQUE É IMPORTANTE, me sigam no Twitter e no Instagram (arroba garca_mirigis e arroba garca.mirigs) caso queiram, e é isso! <3

mirigs) caso queiram, e é isso! <3

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Olá, minha bela joia.

Conforme observado no capítulo anterior, Edgar e Meia-Noite demoraram um certo tempo naquela peculiar partida de xadrez. Não que o nosso feiticeiro estivesse reclamando, é claro (Edgar é um ponto a parte. Tinha que cumprir as suas responsabilidades para com o reino). Contudo, como já deve ter adivinhado, havia não apenas a presença de um ou dois dedos, mas das mãos inteiras de Valentyna nesse plano de louco.

Começou-se bem assim:

"Eu tenho um plano. Eu termino de fazer a varinha e vou falar com aquela mulher – e, se o Edgar chegar enquanto eu estiver falando, jogue xadrez com ele".

Ela estava determinada. Sabia que o irmão de consideração, apesar de estar quase sempre preocupado, irritado, cansado ou um meio-termo dos três, e de também ter uma mania horrorosa de fingir não se importar com nada, tinha um espírito competitivo terrivelmente grandioso, e jamais iria ignorar uma partida de xadrez, principalmente uma vindo de um suposto inimigo.

A filha iluminada, entretanto, não esperava que Meia-Noite fosse ter uma pseudo parada cardíaca bem na sua frente no instante em que as palavras terminassem de sair de sua boca.

"O quê?!", soltou Meia-Noite, horrorizado. "E... Endoidou de vez?!"

"Bem, eu vi aquele seu tabuleiro de xadrez chique – eu sei que você gosta de jogar. Edgar é louco por isso, vocês iriam ficar jogando por pelo menos uma hora", argumentou Valentyna, muito determinada em seu plano. "Iremos demorar com a varinha, não vamos?"

"Bem, sim, mas-"

"Nada de 'mas' enquanto eu estiver aqui. Eu sei que você quer jogar", cortou-o, cruzando os braços logo em seguida.

A filha dourada sabia, ah, mas sabia tão bem daquele pequeno fato. Conhecia o feiticeiro a tão pouco tempo, contudo, o considerava um quase amigo. Tinha pena dele e de seus vários (e vários) problemas de comunicação, especialmente do seu medo de pessoas, como também o respeitava por ser uma mente intelectual na maior parte do tempo. Entretanto, era uma mulher de promessas. Tinha feito um acordo, e iria cumprir para com a sua parte.

... Mesmo que Meia-Noite não quisesse cumprir sempre com a sua.

"OK", murmurou o maior.

"Eu disse!", comemorou Valentyna, batendo as mãos uma na outra enquanto uma pequena onda de vitória percorria o seu corpo.

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora