XXIV - A grandiosa e magnífica batalha em preto, branco e transparência

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OLÁ, AMORES!

Tudo bem com vocês? Espero que sim! <3 <3 <3

ESTÃO BEBENDO ÁGUA???? NÃO???? BEBAM ÁGUA! É! EXTREMAMENTE! IMPORTANTE!

Queria também agradecer a todo mundo pelas visualizações, votos e comentários, como sempre. E eu sei que prometi AU das sereias, e eu SEI que ainda não escrevi, mas, tenho uma ótima notícia! Sexta-feira é feriado para mim, então, se der, talvez eu consiga escrever e postar!

ENFIM, ESSE CAPÍTULO TÁ GIGANTE!!! Deu 5.2k, espero que não seja muito incômodo asudhaiudah

Até mais, amores! SE CUIDEM! E escutem "O Tempo É Sua Morada", de francisco, el hombre - é uma música lindíssima demais, acredito que vocês irão gostar!

Até! <3

Olá, minha bela joia

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Olá, minha bela joia.

Desta vez, deveremos inverter a ordem dos pontos de vista – hoje será a vez de Edgar, não de Valentyna. Eu compreendo perfeitamente o fato de que, assim como eu, você anseia por algo na visão de nossa mais querida princesa.

Contudo, fazer as coisas sob o ponto de vista dela, tão imediatamente assim, trará alguns problemas quanto à distribuição dos eventos. É certo que algo importante ocorrerá, mas, antes disto, que tal observamos o nosso querido cavaleiro?

Acredito que há uma chance de você ter adquirido "ranço" dele por causa dos eventos relacionados à Açúcar; Está tudo bem, é claro, contudo, não julgue o rapaz por esse tipo de coisa. A história, infelizmente, é mais cruel do que se pensa.

Mas, chega de tanta tristeza! Observaremos, com atenção, alguns eventos importantes.

A começar, seu tio e aquela bizarra história sobre arrancar cabeças de frango às seis da manhã. Ele havia acabado de contar tal acontecimento quando Edgar, após beber um gole de seu suco, indagou, em alto e bom tom, algo que não esperava que fosse dizer naquele dia:

"... Era mesmo necessário ele ter feito isso quando você tinha seis anos, tio? Não era melhor ter esperado?"

Adriano riu; Sua voz estridente era demasiadamente contagiante, mas Edgar não soltou nenhuma gargalhada junto. Nunca acharia aquilo engraçado – em itálico e tudo o mais, é claro.

"Algumas coisas são necessárias, meu filho. Eu teria amolecido se meu pai não tivesse feito isso".

Ele ainda sorria, como se aquilo tudo fosse perfeitamente normal. Talvez fosse, talvez não fosse – Edgar tinha chegado no Palácio com sete anos, não seis, e só passou a morar ali com dez. Suas memórias com as mães mais próximas daquilo eram dele aprendendo a caçar com o uso de uma lança.

No final daquela refeição, o cavaleiro se retirou do local com a intenção realizar um tanto de outras coisas. Contudo, o celular, que estava em um de seus bolsos, começou a tocar com – é claro – outra música da Xuxa.

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora