36 - TREINANDO COM A GALERA E O MEU TIO!!! (DEU RUIM)

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Eu amo os meus títulos porque vocês pegam eles sem o contexto e tem que adivinhar se acontece algo de grave ou se é só a Narradora exagerando. Ooops.

ENFIM, já beberam ~água~? Já passaram uma água no rosto? Já escutaram uma música que gostem? ALGUÉM JÁ FALOU QUE VOCÊ É UMA PESSOA LINDA E MARAVILHOSA, MERECEDORA DE MUITO AMOR E CARINHO?! COMO ASSIM, NÃO?! Que absurdo!

Então, amores, só falando que é verão! Tomem cuidado para não se queimarem com o Sol. Bebam água. Não joguem lixo na rua porque a situação tá só piorando. Se cuidem! Ignorem uma pessoa idiota.

ENFIM, como sempre, né, obrigada de coração por todo o amor e carinho que vocês dão pro Conto, de verdade. Se cuidem, tá bom? Alguém realmente se importa com você! <3

Boa leitura, e não se deixem intimidar pelo Wattpad falando que esse capítulo tá longo. Ele não tá. Confiem em mim, OK? <3

Sabem, no começo dessa história, Edgar iria surtar muito caso tivesse tido o sonho do penúltimo capítulo – imagina, ele, falando que Meia-Noite fez a coisa certa! O absurdo! O horror! O drama!

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Sabem, no começo dessa história, Edgar iria surtar muito caso tivesse tido o sonho do penúltimo capítulo – imagina, ele, falando que Meia-Noite fez a coisa certa! O absurdo! O horror! O drama!

Mas, às vezes, a gente chega em um momento da nossa vida que estamos tão cansados que simplesmente aceitamos o absurdo do multiverso. Meia-Noite, ter feito a coisa certa? Eh, OK. Uma menina das Ruínas das Rosas saudável? Eh, OK. Edgar aparentemente falando diretamente com Meia-Noite nos seus sonhos? Eh, OK.

Se ele estava se sentindo culpado por tudo isso? Infelizmente, sim, mas, estranhamente, parcialmente. Quer dizer, ele já tinha visto Meia-Noite dar uma pedra mágica para ele poder ter uma boa noite de sono, sendo que ele parecia sempre tratar Tyna bem (apesar de ainda sequestrá-la, mas ele nunca a machucou). Fora a partida de xadrez. E do fato de que, láááá no fundo, Edgar estava era agradecido por poder sair do Palácio com mais frequência.

Então, podemos dizer que o nosso menino estava era uma confusão de tudo e nada. Porque ele se sentia culpado, mas não se sentia culpado, e não entendia que sentimentos contraditórios meio que são normais.

Podemos dizer que ele só faltava cair no chão e virar um com a terra!

E podemos também dizer que ele não estava lá muito calmo com o fato de que o tio, o Rei Adriano, havia lhe chamado para discutirem a respeito de algo muito importante. Extra importante. Super importante. Tão import ante que era o suficiente para fazer com que Edgar precisasse respirar fundo várias e várias vezes antes de entrar na sala de guerra.

Também conhecida por: Onde um bando de gente se juntava pra discutir sobre como infernizar a vida de feiticeiros sup ostamente malignos.

Espere- supostamente?!

Edgar engoliu em seco, repreendendo-se mentalmente, antes de acenar com a cabeça para os dois guardas que estavam na porta e adentrar o cômodo.

Uma mesa circular com tablets, notebooks, pastas e canetas estava no centro da sala. Tio Adriano e tio Francisco estavam lá, parecendo preocupados com algo, juntos de tia Marta e tia Helena. E, estranhamente, Freud, o cientista real, também estava por lá – só que sem nenhum Lumus e com uma cara muito mais cansada do que o seu típico ser sorridente.

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora