71 - A Conversa.

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COMO VOCÊS ESTÃO? Bebendo água, se cuidando? Eu honestamente espero que sim, isso é muito importante, mas você já sabia disso. O calor já chegou//piorou, então por favor se cuida, se ir pro Sol passa um protetor solar, não deixa a garrafinha d'água de lado, METE O ÁLCOOL GEL NA MÃO E A MÁSCARA NO ROSTO, tá bom?

Lembre-se, você é uma pessoa importante, mesmo que não acredite nisso, então me considere como um aviso divino ou do universo de que tá tudo bem se amar um pouco.

Espero que gostem desse capítulo! Ele tá bem curtinho, mas é o que temos para hoje. Aproveitem! <3

A Hora havia se iniciado

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A Hora havia se iniciado.

Valentyna, após tanto tempo, iria confrontar o Contador de Histórias. Não de uma forma grandiosa e exagerada, mas com palavras pequenas e cuidadosas, ideais para situação tão delicada, ou assim esperava fazer.

Seus passos ecoavam solitários pelo corredor abandonado. Poderia percorrê-lo de olhos fechados, entretanto, não era tola de tentar fazer tal feito naquele momento. O assunto tinha urgência! Tanta urgência que nem Lumus, tampouco Açúcar foram permitidos em fazerem companhia para ela. Lhes expulsou do local com broncas, afirmando que aquele seria o pior dia para lhe acompanharem. Ignorando seus olhares de pura preocupação, foi-se, e, então, aparecera no salão abandonado, imediatamente deparando-se com a figura do mestre.

PRINCESA.

O corpo do Contador de Histórias havia-se tornado deveras humanoide, semelhante à primeira vez que a garota o viu nos seus jardins. Ele ainda tinha o rosto torto, como se não compreendesse corretamente aonde os olhos, nariz e boca deveriam se localizar, e suas vestes eram igualmente feitas de espinhos. Os pés da entidade faziam parte do chão, e Dengo, ao fundo, imediatamente fora na direção da garota ao reparar a sua presença, deveras contente.

"Contador de Histórias", lhe cumprimentou, a frase dando-lhe uma sensação de lamento. "Mudou o visual?"

Não interessa.

É necessário que eu converse com você

ANTES

de qualquer ensinamento

Valentyna cruzara os braços, tentando controlar a sua respiração. "Conversar sobre o quê?"

Notei que anda muito

A V O A D A

em decorrência de meu nome.

Queria eu que fosse por causa de seu nome, pensara, amarga. "... E o que você planeja fazer?"

(LGBTQIA+) O Conto do Feiticeiro MalignoOnde histórias criam vida. Descubra agora