51º Capitulo

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Música ↗️

NAO REVISADO

Susan

Apertei o botão da campainha de seu apartamento e fui surpreendida com um Thomas totalmente diferente daquele que eu o tinha visto nas últimas semanas. Uma camisa de botões azul clara e calça jeans se perdiam atrás de uma avental de cozinha escrito "Fiscal do fogão"

Comprimi os lábios para não parecer tão óbvio, mas não deu certo.

- Foi minha mãe que me deu, era o único que eu tinha! - Segurou sua mão e sou puxada para seu lindo apartamento de arquitetura industrial.

- Eu gostei, caiu bem em você! - Forço meu corpo contra o seu para beija-ló. - Te deixa sexy!

Ele pareceu entender.

- Acredite, não sou eu o único que está sexy está noite. - apertou minha cintura.

Revirei os olhos em brincadeira e me soltei, indo em direção ao cheiro que vinha da sua cozinha, até me deparar com a panela de chantilly que estava sobre a ilha. Me aproximei para pegar um pouco, mas...

- Nem ouse em chegar perto, é para sobremesa. - pegou e devolveu para a geladeira. Revirei os olhos com sua atitude, mas eu o entendia.

O cheiro se fez mais presente quando ele abriu o forno e pós a bandeja com salmão, pegou um prato, fez uma apresentação pequena e pos em minha frete.

- Eu a apresento, meu famoso salmão ao maracujá.

- Famoso por que? Já fez ele para suas outras namoradas? - Fingi um deboche até velo revirar os olhos e me oferecer os talheres.

***

Os prédios de Manhattan precisam ser esquecidos quando tínhamos a vista privilegiada da ponte do Brooklyn em meio a uma neve fina que caia lá fora.
A lareira a lenha ajudava a nos aquecer.

Estávamos recostados no sofá da sala, que tinha uma grande vidraça que com certeza iluminaria toda a casa. Uma playlist aleatória, tocava uma música animada e terminávamos de entornar a última das três garrafas de vinho que tinha trazido comigo.

Hoje meu dia começou um pouco conturbado, a ligação de Sebastian mexeu comigo. Não só pela curiosidade em saber o que ele tinha a me dizer, mas pele fato de tê-lo novamente em minha vida.

Eu já estava farta de me sentir controlada, de tentar me sentir presa a ele. Eu precisava da minha vida de volta.

- Tom... - Thomas virou o rosto e olhou. Seus olhos me examinavam atentos, esperando o que fosse.
Me aproximei do seu rosto. - Eu quero você...

- Tem certeza disso? - Atravessou os dedos em meu cabelo. Eu não tinha, mas eu queria.

Não o respondi, juntei nossos lábios em um beijo regado ao sabor de vinho rosé que ainda de fazia presente em nossas bocas.
Atravessei minhas pernas para que pudesse me sentar em seu colo e então pensionar minha intimidade em sua ereção.
O sentia apertar minha bunda por de baixo da saia, enquanto eu desabotoava os botões de sua camisa.

Seu corpo me forçou a deitar enquanto ele ficava em cima de mim. Sentia seu beijo se intensificar conforme sentia seu corço se forçar contra o meu. Eu precisava tirar aquela roupa.

Ele me ajudou a tirar aquele suéter de lam, enquanto eu tirava desafivelava seu cinto.

- Gostosa. - Não contive o gemidos sentir o tapa que o foi depositado em minha bunda.
Senti seus beijos percorrerem meu busto, ate chegarem nos meus seios e sua mão baixar a renda do meu sitiã, logo os abocanhando com ferocidade.
Eu me contorcia enquanto sentia sua língua que te me tocar.

Trouxe seu rosto para beijado novamente e sussurrei perto do seu ouvido. - Eu quero você dentro de mim, eu quero agora. - Ele se levantou com pressa e foi até uma gaveta proximo a estante.
Removia minha calcinha e quanto ele abaixava as calças para colocava a camisinha.

- Venha logo, eu estou com frio. - Eu pedia, enquanto fazia caretas para ele.

- Sem pressa, ja estou indo aquecê-la - Abri minha pernas para que ele se encaixasse. - Pode acreditar, está - 4 graus lá fora, está noite eu vou fazê-la soar.

- Eu vou cobrar.. - Ele se inclinou para me beija, sua mão massageava meu peito e sentia a mesma ir descendo cada vez mais.

Seus dedos brincavam com minha intimidade faziam preção para dentro, o que me obrigava a me contorcer em desejo.

- Está molhada... - um sorriso safado se fez em seu rosto, ele se ergueu e abriu animada mais minha pernas, pasmado seu membro em meio a intimidade e entre grunhidos, o senti me penetrar com força.

Fechei os olhos ao senti-lo dentro de mim e me deixei levar entre os gemidos e as estocadas.
Sua boca tocava a minha, me prendia em sua luxúria de querer me possuir para si.

Sentia os fios do meu cabelo se colarem em minha nuca, nossas suados não nos expediam de para, foi quando eu gente que estava chegando.
O apse dele veio alguns segundo antes do meu e me deixei gozar como um sentido de linearidade.
De vagar, Thomás retirava seu membro dentro de mim e assim, logo descartou a camisinha que explicava bem o quando eu tinha se divertido.

- Da próxima eu fico por cima... - Dei uma piscadela para ele, que mandou um sorriso ofegante, entes de deitar sua cabeça na almofada.

Tínhamos tomado um banho juntos, ainda estávamos bebados naquela hora, mas logo fomos para cama.
Bastou Thomás deitar, que já seu ouvia sua respirarão falhar e saber que ele estava dormindo.
Diferente de mim, eu não conseguia dormir. Eu olhava para persiana fechada, enquanto a luz do dia a iluminava.

***

Levantei de vagar, eu não queria que ele acordasse. Peguei minhas roupas e as vesti com pressa, logo roubando uma maçã e indo em direção à porta. Eu o mandaria uma mensagem, ele entenderia. Eu precisava ficar só.

Entrei no carro e fui dirigindo de volta pra casa, uma música animada tocava na rádio. Meu GPS estava me guando, pois meus pensamentos vagavam a noite passada.

Me perguntava sobre o que tinha feito.
Éramos um casal, casais transam, eu queria, eu gostei mas... eu imaginava outra pessoa em seu lugar.
Que tipo de pessoa pensa algo assim?

Olhei para o relógio, marcava 8:05, em quatro horas eu teria que velo novamente, estar cara a cara com ele e isso me trazia calafrios. Eu não sabia o que esperar, mas eu precisava ouvir o que ele tinha a me dizer.

Lulu tá de volta galera 🤩
Não esqueçam de votar e deixar o comércio, eu tava morrendo de saudades de ler seus comentários.
Voltamos a programação normal 😝

Sr. e Sra. MillerOnde histórias criam vida. Descubra agora