56º Capitulo

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MÚSICA ↗️
Shiny happy people - AG

não revisado

Susan

Peguei meu carro e logo fui para casa, antes de começar esse relacionamento, eu precisava falar com um outro alguém.

Estava relativamente tarde, talvez ele já estivesse em casa. E com sorte,
conseguiria ter uma conversa.

Assim que cheguei próximo ao meu apartamento, entreguei as chaves ao manobrista, tentando poupar tempo e corri em direção ao elevador.

Não demorou muito para que as portas se abrissem, e para minha sorte, lá estava ele. - Pai? - Tirei sua atenção do bolo de frutas.

- Olá querida... - Me aproximei do mesmo, logo o abrasando. - Oh... o que ouve para tanta felicidade assim?

- Eu segui seu conselho, sobre seguir meu coração.

- Imagino que tenha dado certo.

- Sim, estar mais doque certo. Nunca me senti tão feliz ao poder afirmar isso em voz alta para mim mesma. Eu o amo. Eu amo o Sebastian. Independente de tudo, é ele, sempre foi ele.

- Eu sei minha filha, eu sempre fiquei de olhos bem abertos com relação a vocês. No começo, bem...eu não gostava nem um pouco dele, mas quando eu os via juntos... tinha verdade ali. - Limpou a lágrima que deixei escorer em minha bochecha. - Não quero que chore, quero ver o sorriso o qual sempre servil como meu alicerce. Eu errei muito minha filha, muito mesmo. Principalmente com você, mas vela feliz, saber que estar feliz...não tem dinheiro no mundo que pague. Eu estou com você aconteça o que acontecer, porque eu te amo. Amo muito.

- Há pai... - Me prendi em seu abraço, tentando suprir cada palavra o qual me foi dito.

- Vão me deixar de fora desse abraço? - Fomos interrompidos por mamãe, que tinha uma toalha no cabelo, mas ainda sim. Seu rosto estava vermelho, acho que ela ouviu tudo.

Nos juntamos em um abraço triplo e demorado. Eu sentia o cuidado, eu sentia o amor.

- Devo trazer o champanhe? - Fomos interrompidos por Dorota, que assistia a cena na soleira da porta da cozinha, enquanto segurava um lencinho próximo ao rosto.

- Não será necessário Dorota, minha filha não vai ficar por muito tempo. - Minha mãe falou, logo arrumando meu cabelo. - Me perguntou o que ainda está fazendo aqui, quando acho que tem alguém te esperando.

E então me toquei. - Aí meu Deus, eu marquei de encontrá-lo no antigo apartamento.

- Não perca tempo querida, não o faça esperar mais. - Olhei para papai que concordou com um sorriso.

- Eu amo vocês... - Me afastei em direção ao elevador. - ...Mas tem alguém me esperando tempo o suficiente. Preciso continuar a minha própria história de amor. - Me despedi assim que o elevador chegou.
Minhas mãos suavam, acho que eu parecia uma adolescente naquela situação.

Eu tinha pressa e tentava ignorar o incômodo que as botas Louboutin causavam enquanto eu procurava meu carro na carnagem.

Ate o momento em que o som agudo de algum carro tocando pneu. Logo vindo em minha direção, mas parando a poucos metros de mim.

Sr. e Sra. MillerOnde histórias criam vida. Descubra agora