11º Capitulo

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NÃO REVISADA

Susan

O motorista estacionou a carro de frete a loja da Tiffany, onde Sarah para tinha marcado de nós encontrar no café.

Entrei na loja e subi para o 2º andar, foi preciso sentir apenas o cheirinho de café, que praticante me senti em casa. A cafeteria da Tiffany era um dos lugares o qual mais sentia falta de visitar e quando soube que Sarah estaria voltando de viagem está semana, finalmente tínhamos marcado um dia para nos encontrar, ela me surpreende com uma reserva na Tiffany.

Quando éramos mais jovens, não nos desgrudávamos nunca e tínhamos feito um juramento de que a cada duas semanas, nos Sábados. Tomaríamos café na Tiffany.

Fiquei na ponta dos pés até avistar o cabelo ruivo próximo da janela. — Finalmente né? Quebraram o relógio de seu quarto ou ainda está no horário europeu? — revirei os olhos e a trouxe para um abraço.

— Eu também senti sua falta. — Sorriu e me puxou para a mesa que tinha reservado.

— Ok, eu quero saber de tudo! Da Itália, faculdade...tudo. Mas primeiro eu quero saber das notícias que eu li sobre o tão falado baile de natal e do almoço com você sabe quem, então não ouse poupar nenhum detalhe. — Ela tinha tocado no assunto que eu mais temia, eu não podia contar a ela sobre o contrato, mas também tinha que pensar em como contá-la que ficaria noiva nos próximos cinco dias. Eu precisava inventar uma história e agora, então lembrei do almoço que tive com Sebastian, onde ele tinha dito que esteve na Itália durante algumas reuniões da nova afilia.

— Sebastian e eu nos conhecemos em Milão, ele estava lá para uma viagem de negócios, e nos conhecemos em um restaurante perto de sua filial. Ele se fez de desentendido e pediu para que eu o sugerisse um prato e é claro que foi tudo um plano para pegar meu número e me convidar para um jantar na mesma noite. — Sarah prestava atenção como se estivesse imaginando cada descrição, eu também estava. — Conversamos e descobrimos que tínhamos mais coisas em comum doque poderíamos imaginar e digamos que as coisas foram esquentado, então decidimos ficar juntos em segredo, até então. E tem outra coisa também... — Apontei o café com croissant para o garçom, mas sem tirar minha atenção de Sarah, que parecia incomodada com minha demora ou falar.

— Vamos Susan, o que tem mais? Eu não aguento suspense. — o Garçom colocou alguns doces na mesa, eu está tão nervosa. — Pode ir contan...

— Vamos nos casar. — Falei simplesmente. Ela se calou, sua expressão parecia estar processando tudo.

— Aí. Meu. DEUS. — Ela gritou, e eu sabia, que mesmo de costas as pessoas nas mesas atrás de mim não estavam entendendo aquela cena. Sarah se levantou mais uma vez de sua cadeira e veio até mim, não me deixando levantar pra receber um outro abraço. — Me conte, eu quero saber de absolutamente tudo.

— Sarah, para. — Pedi na brincadeira, não estávamos sozinhas para todo um vexame de sua parte. — Ainda não pode contar para ninguém. Ninguém além de nossas famílias sabem até agora. — Ela se sentou o olhou para minha mão. Lá vem.

— Cadê o anel?

Suspirei — Eu ainda ia chegar nessa parte, semana que vem teremos o jantar de noivado e eu gostaria que você fosse uma de...

— Sim! — Ela não me deixou terminar, mas a felicidade que transmitia não me convenceria se sua resposta fosse o contrário.

Sarah, que antes de contá-la já estava extasiada, seu ânimo era mais que evidente e não a fez parar de falar o quão animada estava para me ajudar a escolher tudo. Ela estava tão feliz por mim, e eu queria tanto dizer a ela que era tudo mentira. Que eu estava enganando a todos e que nada era verdade.

Mas eu não podia. Eu teria que conviver 2 anos de minha vida com mentiras se acumulando sobre minha garganta.

***

Já estava quase noite quando cheguei em casa, Sarah pediu minha ajuda em algumas comprar e acabou me convencendo a levar um vestido, pois achava que ficaria lindo para o jantar de noivado.

As portas do elevador se abriram e a sala não estava muito iluminada, cracas as luzes fracas. Se tornava aconchegante.

— Srta. Clark, chegou uma encomenda para a senhorita, está em no quarto. — Mas eu não tinha pedido nada.

Quando cheguei no quarto, em cima de minha escrivaninha encontrasse uma caixa redonda e azul com um bilhete.

"Espero que essas flores te ajudem a ser menos chata"
S. Miller

Só podia ser. Abri a caixa e me deparei com nada mais do que vários botões de rosas brancas.

Confesso que fiquei surpresa com a atitude do mesmo

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Confesso que fiquei surpresa com a atitude do mesmo.
Não era sempre que eu recebia flores, eu também na fazia questão, mas a intenção é a que fica.
Ainda que eu tenha achado fofo, romântico ou galanteador.
Conclui que ele só estava sendo gentil e legal comigo. Preparando uma terreno amigável para o que seriam os próximos dois anos.
É muito cedo para inventar falsas hipóteses.

Sr. e Sra. MillerOnde histórias criam vida. Descubra agora